Leilão do pré-sal: as 12 principais petroleiras do mundo querem, antes que acabe
Com a proximidade da eleições e de uma possível mudança na política de concessões nas áreas do pré-sal, a ANP correu para ofertar novas jazidas ao mercado voraz estrangeiro que, por sua vez, não disfarça seu apetite: as 12 principais petroleiras do mundo estão no leilão; quatro áreas são ofertadas nesta 5ª Rodada de Partilha da Produção; são blocos de imenso potencial petrolífero, como Saturno e Titã; leilão será hoje
247 - Com a proximidade da eleições e de uma possível mudança na política de concessões nas áreas do pré-sal, a ANP correu para ofertar novas jazidas ao mercado voraz estrangeiro que, por sua vez, não disfarça seu apetite: as 12 principais petroleiras do mundo estão no leilão. Quatro áreas são ofertadas nesta 5ª Rodada de Partilha da Produção. São blocos de imenso potencial petrolífero, como Saturno e Titã.
A reportagem do site G1 destaca a leitura de especialistas: "analistas sugerem que há possibilidade do próximo presidente da República mudar a política do país em relação aos leilões de blocos de petróleo no país. Na segunda-feira (24), durante a abertura da Rio Oil & Gas, maior evento do setor na América Latina, o secretário executivo do Ministério de Minas e Energia (MME), Márcio Félix, admitiu que há possibilidade de mudanças na regulamentação do setor com a nova presidência e reforçou que a incerteza sobre leilões futuros aumenta a atratividade do realizado nesta sexta-feira".
Pelas regras atuais, "o percentual mínimo de excedente de óleo que deve ser destinado à União é de 17,54% para Saturno; 9,53% para Titã; 24,82% para a área de Pau-Brasil e de 10,01% para Sudoeste de Tartaruga Verde".
A matéria explica que "a área de Saturno estava prevista para ser licitada na 4ª rodada de leilão do pré-sal, agendada para junho, mas o bloco foi retirado após recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU). Junto com ela serão licitadas duas áreas que foram excluídas pelo TCU do leilão de petróleo e gás realizado no dia 29 de março. Análises do tribunal apontaram que seria mais vantajoso para o governo que as áreas fossem licitadas junto com o bloco de Saturno, sob o regime de partilha".
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