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      Levy comemora aprovação para criar banco dos Brics

      O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, comemorou a aprovação pelo Senado do acordo que cria o banco dos Brics, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul; a nova instituição, que se chamará Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), terá como objetivo financiar projetos de infraestrutura e de desenvolvimento sustentável nos países dos Brics e outras economias emergentes; para Levy, a decisão do Senado sobre a constituição do banco dos Brics "reflete a disposição do governo da presidente Dilma Rousseff de ter o Brasil presente no cenário internacional"

      O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, comemorou a aprovação pelo Senado do acordo que cria o banco dos Brics, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul; a nova instituição, que se chamará Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), terá como objetivo financiar projetos de infraestrutura e de desenvolvimento sustentável nos países dos Brics e outras economias emergentes; para Levy, a decisão do Senado sobre a constituição do banco dos Brics "reflete a disposição do governo da presidente Dilma Rousseff de ter o Brasil presente no cenário internacional" (Foto: Romulo Faro)
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      247 - O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, comemorou ontem (3) a aprovação pelo Senado do acordo que cria o banco dos Brics, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

      A nova instituição, que se chamará Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), terá como objetivo financiar projetos de infraestrutura e de desenvolvimento sustentável nos países dos Brics e outras economias emergentes, complementando a atuação de outros bancos multilaterais, regionais e nacionais de desenvolvimento.

      Em nota à imprensa, a assessoria do Ministério da Fazenda afirma que, para Joaquim Levy, a decisão do Senado sobre a constituição do banco dos Brics, assim como o fato de o País ter se tornado integrante do Banco de Investimento Asiático, são ações que "refletem a disposição do governo da presidente Dilma Rousseff de ter o Brasil presente no cenário internacional e, da parte do governo, do apoio para os empresários que estão, exatamente, querendo conquistar esse mercado internacional".

      O banco contará com capital inicial autorizado de US$ 100 bilhões e também poderá fornecer assistência técnica para a preparação e a implementação de projetos. O texto lembra ainda que Rússia e Índia já concluíram os processos de ratificação do acordo. China e África do Sul, por sua vez, indicaram que devem concluir a ratificação em breve.

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