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Economia

Lula assina MP do Desenrola, que vai renegociar dívidas de cerca de 30 milhões de brasileiros (vídeo)

"Mais uma proposta de campanha tomando forma", comemorou o presidente Lula. Programa deve começar em julho

Ministro Fernando Haddad, presidente Lula e vice-presidente Geraldo Alckmin - 05.06.2023 (Foto: Ricardo Stuckert/PR)
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247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta segunda-feira (5)a Medida Provisória do programa Desenrola, de refinanciamento de dívidas das pessoas físicas. O Desenrola é direcionado especificamente para pessoas endividadas e com restrições de crédito em agências de proteção ao crédito, como Serasa ou SPC. Os requisitos para participar incluem dívidas de até R$ 5.000 e uma renda familiar de até R$ 2.000.

Pelas redes sociais, o presidente comentou sobre o novo programa, e também sobre as iniciativas para reduzir os preços dos automóvies. "Mais uma proposta de campanha tomando forma. Assinei hoje a medida provisória para o Desenrola, programa de renegociação de dívidas do nosso governo, e também uma medida para reduzir o preço dos carros, renovar frotas de ônibus e caminhão. Ações para melhorar ainda mais a vida do povo", afirmou Lula.

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Com implementação prevista para julho, o programa poderá beneficiar cerca de 30 milhões de brasileiros. Por meio do Desenrola, o governo, através do Tesouro Nacional, irá adquirir uma carteira de dívidas dos bancos e outros credores desses clientes endividados com um cartão. Isso garantirá aos credores que eles obtiveram o valor da conta ou empréstimo que o cliente não pagou, reembolsado pelo governo. A negociação e quitação da dívida ocorrerão diretamente entre o cliente e o banco, através de um sistema governamental especialmente criado para o programa.

De acordo com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, os credores que escolherem participar do programa terão que "imediatamente" perdoar dívidas de até R$ 100. O ministro afirmou que 1,5 milhão de brasileiros têm dívidas nesse valor. "Qualquer credor que queira participar do programa, ele terá que abonar o débito de quem tem R$ 100. A ideia é que ele imediatamente já tire o nome do SPC, Serasa para se habilitar a participar do programa. Podemos colocar 1,5 milhão de brasileiros numa situação melhor se essa negativação for cancelada para os pretendentes", afirmou.

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