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Economia

Lula critica "pessimismo" dos economistas e diz que Brasil vai "disputar" novamente posto de 6ª economia do mundo

"Vamos criar as condições para esse país crescer. O país será do tamanho da nossa criatividade", afirmou o presidente durante anúncio de investimentos de bancos públicos em estados

Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert/PR)
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247 - O presidente Lula (PT) participou nesta terça-feira (12) de evento em Brasília de anúncios de investimentos de bancos públicos, como o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), em estados, incluindo Belém e São Paulo, por exemplo.

Em seu discurso, Lula voltou a criticar o "pessimismo" de economistas e lembrou que ao contrário do que diziam os especialistas - que previam um crescimento abaixo de 1% para o Brasil em 2023 -, o país deve crescer cerca de 3% neste ano. "Nosso papel muitas vezes é passar otimismo e vender criatividade para que a gente dê certo na governança. Estava vendo o Aloizio Mercadante falar: ‘emprestamos mais do que os quatro anos do governo passado’. Estava vendo a nossa presidenta do Banco do Brasil falar: ‘emprestamos mais do que os quatro anos do governo passado’. Estava vendo a Caixa falar: ‘emprestamos mais do que quatro anos do governo passado’. O BNB emprestou mais quatro vezes, o ministro do Transporte está investindo neste ano R$ 23 bilhões, que é mais do que os quatro anos do governo passado. Então eu fico me perguntando: qual é o pessimismo dos economistas, que acham que vai crescer pouco, porque a China não sei das quantas? Não vamos pensar na China. Vamos pensar em nós aqui. Quando alguém vai no médico alguém vai para saber se está doente? Não, vai atrás de uma cura, de um remédio".

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"Vamos criar as condições para esse país crescer, e esse país pode crescer sim em 2024 o tanto que cresceu em 2023. Temos projetos, temos bancos, temos empresários, temos disposição de fazer esse país crescer. É preciso parar de chorar e lamentar. O país será do tamanho da nossa criatividade. Se em casa não tem comida eu fico ‘ai não tem comida para eu comer’? Eu vou ficar na mesa com fome? Eu vou sair para procurar comida. Esse país vai crescer. Quem estiver apostando que esse país vai ter um decréscimo muito grande do crescimento, quero que esteja em dezembro do ano que vem aqui para a gente ver o que aconteceu, porque vai aparecer dinheiro privado, investimento externo. É por isso que fomos agora para Dubai, Arábia Saudita, Catar, cheio de projeto, cheios de amor para dar", acrescentou.

O presidente ainda prometeu que o Brasil voltará a brigar pelas posições de 7ª ou 6ª economia do mundo. “Eu posso dizer para vocês: esse país vai mudar de verdade. Eu quero ter uma conversa franca com vocês quando chegar dezembro de 2026. Quero fazer o mesmo que eu fiz em 2010. Esse país já é agora a 9ª economia do mundo. Se preparem porque nós vamos disputar a 7ª e a 6ª economia do mundo, porque não há nenhuma explicação para esse país ter o potencial extraordinário que tem e a gente ficar chorando, lamentando, reclamando. Temos que fazer as coisas acontecerem".

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