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Economia

Lula diz que Arábia Saudita deve fortalecer banco do Brics e mira balança comercial de US$ 1 trilhão em 2030

"Disse ao príncipe herdeiro que a entrada da Arábia Saudita no Brics leva em conta que a Arábia Saudita precisa ajudar a fortalecer o banco do Brics", afirmou Lula

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante reunião ampliada com o Príncipe Herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman (Foto: Ricardo Stuckert / PR)
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Reuters - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quarta-feira que um dos motivos que levou à entrada da Arábia Saudita no Brics foi a perspectiva do país produtor de petróleo ajudar a fortalecer o banco do bloco de países.

Lula disse em discurso de encerramento de evento com empresários em Riad que esse fortalecimento ajudará a mudar "a faceta" dos bancos multilaterais, permitindo o desenvolvimento de países mais pobres.

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"Eu disse ao príncipe herdeiro (da Arábia Saudita Mohammad bin Salman) que a entrada da Arábia Saudita no Brics leva em conta que a Arábia Saudita precisa ajudar a fortalecer o banco do Brics", disse Lula no discurso.

"Para que a gente possa mudar a faceta dos bancos multilaterais para que eles possam tratar de financiar o desenvolvimento dos países mais pobres sem taxas de juros escorchantes que terminam por matar qualquer possibilidade de investimento dos países."

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Lula também defendeu que ministros e empresários brasileiros não devem viajar apenas para vender os produtos do Brasil no exterior, mas também para comprar de outros países e fazer parcerias com outras nações.

O presidente também disse que o Brasil pode ampliar seu comércio exterior e colocou um objetivo nesta área para o final desta década.

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"Acho que se o Brasil assumir a responsabilidade pelo tamanho que tem e pela importância que tem na geopolítica eu queria dizer aos nossos ministros e empresários aqui, a gente pode sonhar em 2030 termos uma balança comercial de 1 trilhão de dólares", afirmou.

Segundo dados do governo federal, a corrente comercial do Brasil até a terceira semana de novembro somou 513,5 bilhões de dólares, para um saldo positivo de 86,5 bilhões de dólares.

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