CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Economia

Lula diz que Banco Central terá que ter também meta de crescimento e emprego

"Nós vamos conversar com o presidente do Banco Central, ele certamente é uma pessoa razoável para conversar", disse Lula sobre Roberto Campos Neto

Lula e Roberto Campos Neto (Foto: ABr)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

BRASÍLIA (Reuters) - O ex-presidente e candidato ao Planalto Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendeu nesta terça-feira que o Banco Central estabeleça metas de crescimento econômico e de geração de emprego, além de atuar no controle da inflação, e disse que irá conversar, caso eleito, com o presidente da autoridade monetária, Roberto Campos Neto.

"O Banco Central, ele tem como finalidade fazer com que a inflação seja controlada e o único mecanismo que ele tem é aumentar a taxa de juros. É preciso criar outro mecanismo, o Banco Central precisa assumir outra responsabilidade. O mesmo banco que tem poder para taxar e dar a meta de inflação, precisa dar a meta de crescimento econômico e a meta de emprego que nós vamos criar", disse o petista em entrevista ao SBT.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

"Nós vamos conversar com o presidente do Banco Central, ele certamente é uma pessoa razoável para conversar, é um economista competente e vamos conversar", acrescentou o ex-presidente sobre Campos Neto, que tem mandato para cumprir à frente do BC até 31 de dezembro de 2024.

Lula lidera as pesquisas eleitorais e tem chances de liquidar a disputa ainda no primeiro turno, no domingo.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

O ex-presidente criticou na entrevista seu principal adversário na corrida eleitoral, o presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL), por ter mirado no ICMS incidente sobre os combustíveis para reduzir os preços.

O petista disse não ter a intenção de mexer em políticas que são prerrogativas dos Estados --caso do ICMS-- e afirmou que para reduzir o preço dos combustíveis pretende ir no que considera a fonte do problema: a política de preços da Petrobras.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

O ex-presidente reafirmou ainda seu compromisso em promover, caso eleito, uma reforma tributária, defendendo que os mais ricos têm que pagar "um pouco mais".

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247,apoie por Pix,inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO