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Economia

Lula propõe restaurar teto do funcionalismo em reforma administrativa

Bolsonaro afrouxou o teto, permitindo, por exemplo, que militares da reserva que assessoram o governo somem a aposentadoria ao salário da ativa

Lula (Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino)
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247 - Em encontro com empresários nesta terça-feira (9) na Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), o ex-presidente Lula (PT) prometeu tocar uma reforma administrativa caso volte ao governo. Tal reforma, segundo o Estado de S. Paulo, tem duas diretrizes: só valeria para os novos servidores e limitaria os rendimentos ao teto do funcionalismo.

Sob o governo Jair Bolsonaro (PL), a medida foi afrouxada. "Militares da reserva, como os que assessoram o presidente, passaram a somar aposentadoria ao salário da ativa, sem o desconto do chamado abate-teto", explica o jornal.

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Já o plano de Lula é "recortar o benefício" e equiparar salários do setor público aos do mercado privado. 

“Servidores têm que ganhar bem, mas é preciso considerar a conta paga pela população”, diz o ex-governador do Piauí Wellington Dias, um dos responsáveis por pensar a economia na equipe do ex-presidente.

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Limitar o teto é um tabu entre os servidores, que conseguiram barrar alterações no governo Michel Temer (MDB) e Bolsonaro. O ex-ministro Aloizio Mercadante, coordenador do plano de governo de Lula, quer criar um sistema de premiação por desempenho, em contrapartida.

"Embora tenha o potencial de atingir o interesse da elite do funcionalismo, a reforma administrativa tem impacto reduzido em termos de economia no curto prazo. Já o reajuste do teto do funcionalismo em 18%, que avança no STF, tem efeitos já em 2023", finaliza a reportagem.

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