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Economia

Lula revogará medidas econômicas de Temer

Guilherme Mello, assessor econômico da campanha presidencial de Lula avisa: caso seja eleito, o ex-presidente terá como uma de suas prioridades rever todas as medidas econômicas do governo Temer; “A emenda constitucional 95 (PEC do teto de gastos) precisa ser revogada. […] O Brasil precisa votar uma nova regra fiscal. Além de outros descalabros, como a reforma trabalhista”, disse Mello durante debate com assessores de pré-candidatos na Unb (Universidade de Brasília).

Lula revogará medidas econômicas de Temer (Foto: Reuters)
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247 – Guilherme Mello, assessor econômico da campanha presidencial de Lula avisa: caso seja eleito, o ex-presidente terá como uma de suas prioridades rever todas as medidas econômicas do governo Temer.  “A emenda constitucional 95 (PEC do teto de gastos) precisa ser revogada. […] O Brasil precisa votar uma nova regra fiscal. Além de outros descalabros, como a reforma trabalhista”, disse Mello durante debate com assessores de pré-candidatos na Unb (Universidade de Brasília).

O novo modelo de desenvolvimento apresentado pelo PT ainda terá entre os eixos prioritários alterações estruturais, como uma reforma tributária que não mude a carga de impostos nem a distribuição entre os estados e municípios, e ações emergenciais, como incentivo aos investimentos públicos para impulsionar o emprego.

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Mello assegurou também que o governo Lula também vai suspender o processo de privatizações de estatais e reverter as já realizadas.

“Quem produziu mais superávit, quem melhorou o perfil da dívida, quem desindexou a dívida? Tudo o governo Lula, tudo os governos do PT”, afirmou o economista.

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Ele reafirmou a ideia do grupo econômico do PT, do qual também faz parte o economista Márcio Pochmann, de usar reservas cambiais e recursos do BNDES para formar um fundo para financiar obras de infraestrutura.  Para Mello, há um “excesso de reservas” no valor de US$ 30 a US$ 40 bilhões, que poderiam ser redirecionados: “Temos um colchão que custa caro. Você pode pegar uma parte pequena dessas reservas e, em vez de devolver para o Tesouro, faz um fundo que será responsável, junto com capital privado, por financiar infraestrutura”.

Leia aqui na íntegra.

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