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Economia

Meirelles: Agenda econômica continua independentemente de "qualquer coisa"

Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou que o Brasil vai continuar com sua agenda econômica independentemente "de qualquer coisa"; segundo Meirelles, no Brasil, uma crise política só gera crise econômica quando ela gera incerteza sobre a condução da política econômica; governo vive sua pior crise política após o presidente Michel Temer ser fortemente atingido pele delação do empresário Joesley Batista, do grupo JBS. que tornou Temer alvo de inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) por corrupção passiva, organização criminosa e obstrução da Justiça

Brasília - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e o presidente interino Michel Temer durante reunião com líderes da Câmara e do Senado, no Palácio do Planalto. (Marcelo Camargo/Agência Brasil) (Foto: Paulo Emílio)
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Reuters - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou nesta terça-feira que o Brasil vai continuar com sua agenda econômica independentemente "de qualquer coisa" e que já existe consenso de que a atual política econômica vai continuar.

Segundo Meirelles, no Brasil, uma crise política só gera crise econômica quando ela gera incerteza sobre a condução da política econômica.

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O governo vive sua pior crise política após o presidente Michel Temer ser fortemente atingido pele delação do empresário Joesley Batista, do grupo JBS. Temer virou alvo de inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) por corrupção passiva, organização criminosa e obstrução da Justiça, e já há pedidos de impeachment contra ele.

O governo tem importante agenda de reformas no Congresso Nacional, em especial a da Previdência, para tentar tirar o país de dois anos seguidos de forte recessão.

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E, para tentar mostrar força, o governo vem se esforçando para ver sua pauta econômica andando no Congresso. Na véspera, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), informou que a votação da reforma da Previdência deve começar entre os dias 5 e 12 de junho na Casa.

Meirelles disse ainda, durante evento em São Paulo, que a inflação de serviços vem perdendo força, afetada pela demanda, o que permite ao Banco Central adotar uma política monetária que ajude na retomada do crescimento.

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Nos últimos dias, o ministro fez teleconferências com investidores de todo o mundo para tentar acalmar os ânimos e fortalecer o discurso de que a agenda está mantida.

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