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Economia

Meirelles: queda aguda do petróleo afeta o Brasil

Em artigo sobre o novo cenário internacional, decorrente da queda drástica dos preços do petróleo, Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central, prevê forte impacto sobre o Brasil; "É prudente que todos se preparem para esse cenário de aumento de juros global e possíveis problemas em países e empresas dependentes de alta liquidez e juros mais baixos", diz ele; "o ajuste nas contas do Brasil não poderia vir em momento mais adequado"

Em artigo sobre o novo cenário internacional, decorrente da queda drástica dos preços do petróleo, Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central, prevê forte impacto sobre o Brasil; "É prudente que todos se preparem para esse cenário de aumento de juros global e possíveis problemas em países e empresas dependentes de alta liquidez e juros mais baixos", diz ele; "o ajuste nas contas do Brasil não poderia vir em momento mais adequado" (Foto: Ana Pupulin)
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247 - No artigo Além do horizonte, o ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, alerta para os impactos da queda drástica dos preços do petróleo no Brasil e no mundo.

"São mudanças que trazem fortes consequências às cadeias industriais ligadas a essas commodities, principalmente o petróleo. Elas abalam segmentos importantes da indústria mundial e impactarão também investidores e acionistas. Por outro lado, a queda do petróleo traz forte estímulo à atividade nos países importadores do produto", diz ele.

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"A insegurança com as dificuldades das indústrias da cadeia petrolífera e os problemas enfrentados por países dependentes de sua produção de petróleo podem ser um gatilho para o estouro dessa bolha, o que por sua vez poderia causar aumento das taxas de juros a médio e longo prazo, em linha com a prometida redução de liquidez do Fed."

Meirelles alerta ainda para possíveis problemas no balanço de pagamentos de países emergentes. "É, portanto, prudente que todos se preparem para esse cenário de aumento de juros global e possíveis problemas em países e empresas dependentes de alta liquidez e juros mais baixos. O ajuste nas contas do Brasil não poderia vir em momento mais adequado."

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