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Economia

Mercado de trabalho reage e Brasil abre 157 mil vagas formais

Apesar da melhoria que vem sendo observada na abertura de postos de trabalho, a taxa de desemprego ainda está em patamar elevado no país. Conforme dados mais recentes divulgados pelo IBGE, a taxa ficou em 11,8% no trimestre encerrado em agosto

(Foto: ABr)
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BRASÍLIA (Reuters) - O Brasil teve criação líquida de 157.213 vagas formais de emprego em setembro, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado nesta quinta-feira pelo Ministério da Economia, no melhor desempenho para o mês desde 2013 (+211.068).

O dado marcou o sexto resultado positivo consecutivo no ano. De acordo com o Caged, esta também foi a primeira vez em 2019 em que todas os Estados ficaram no azul.

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A divulgação do Caged foi antecipada em função de problema técnico no sistema, que deixou temporariamente parte dos dados visíveis na consulta ao cadastro, informou o ministério.

No acumulado dos nove primeiros meses do ano, foram criadas 761.776 vagas, na série com ajustes —resultado mais forte para o período desde 2014 (+904.913).

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Dos oito setores econômicos pesquisados, sete apresentaram resultado positivo, com destaque para serviços (+64.553 postos), indústria de transformação (+42.179) e comércio (+26.918). Na ponta negativa, apareceu o setor de serviços industriais de utilidade pública, com fechamento de 448 vagas.

O saldo do trabalho intermitente -regime implementado pela reforma trabalhista- ficou positivo em setembro em 6 mil empregos. A modalidade permite jornada em dias alternados ou por horas determinadas.

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Na modalidade de trabalho parcial, houve criação líquida de 1.807 vagas.

Apesar da melhoria que vem sendo observada na abertura de postos de trabalho, a taxa de desemprego ainda está em patamar elevado no país.

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Conforme dados mais recentes divulgados pelo IBGE, a taxa ficou em 11,8% no trimestre encerrado em agosto, estável ante os três meses anteriores, mas numa queda de 0,3 ponto em relação a igual período de 2018.

Os números mostram diminuição nos níveis de população desocupada e na população desalentada, mas o emprego sem carteira de trabalho assinada no setor privado bateu novo recorde da série histórica, num total de 11,8 milhões de pessoas.

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