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Economia

'Não adianta ser uma empresa rica num país pobre', diz novo presidente do Bradesco

O executivo Octavio de Lazari Junior, 54, vai assumir a presidência do Bradesco no dia 12 de março, avalia que está na hora de os bancos brasileiros aprenderem a conviver com taxas de juros baixas; "É lógico que os bancos têm um ganho importante com taxas de juros altas, mas não adianta ser uma empresa rica num país pobre. Temos de aprender a conviver com taxas de juros baixas. É importante para o Brasil. O sistema bancário dos países desenvolvidos opera com juros baixos. Os resultados são bons, dão retorno aos acionistas. Como eles fazem isso? O segredo é ampliar a base da pirâmide", avalia

O executivo Octavio de Lazari Junior, 54, vai assumir a presidência do Bradesco no dia 12 de março, avalia que está na hora de os bancos brasileiros aprenderem a conviver com taxas de juros baixas; "É lógico que os bancos têm um ganho importante com taxas de juros altas, mas não adianta ser uma empresa rica num país pobre. Temos de aprender a conviver com taxas de juros baixas. É importante para o Brasil. O sistema bancário dos países desenvolvidos opera com juros baixos. Os resultados são bons, dão retorno aos acionistas. Como eles fazem isso? O segredo é ampliar a base da pirâmide", avalia (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O executivo Octavio de Lazari Junior, 54, vai assumir a presidência do Bradesco no dia 12 de março, avalia que está na hora de os bancos brasileiros aprenderem a conviver com taxas de juros baixas.

Ele lembra que a queda da Selic foi muito rápida por causa da recessão. Em menos de 12 meses, a taxa saiu de 14,25% para 6,75%. "Não tenho nenhuma dúvida de que vamos ver uma redução nos juros do crédito imobiliário e de outras modalidades no primeiro trimestre deste ano", diz Lazari em entrevista à Folha.

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"É lógico que os bancos têm um ganho importante com taxas de juros altas, mas não adianta ser uma empresa rica num país pobre. Temos de aprender a conviver com taxas de juros baixas. É importante para o Brasil. O sistema bancário dos países desenvolvidos opera com juros baixos. Os resultados são bons, dão retorno aos acionistas. Como eles fazem isso? O segredo é ampliar a base da pirâmide", avalia.

"Somos um país de 200 e tantos milhões de habitantes. Todo o mundo precisa de crédito para comprar casa, carro, celular. O problema é que oferecemos esses produtos para um público pequeno. Se chegarmos a 50% da população em vez de atender apenas 10%, as taxas de juros podem ser menores, porque você ganha na escala. E, com juros menores, mais pessoas vão pegar dinheiro emprestado para realizar os seus sonhos", avalia o executivo do Bradesco. 

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Leia a entrevista na íntegra.

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