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Economia

"É muito caro. Não será para sempre", diz Bolsonaro sobre auxílio emergencial

Jair Bolsonaro reiterou que o auxílio emergencial irá acabar em breve. Segundo ele, apesar do valor ser considerado baixo pelos beneficiários, o custo é muito caro para a União

Jair Bolsonaro e Fila na Caixa Econômica Federal (Foto: REUTERS/Adriano Machado | Roberto Parizotti/FotosPublicas)
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Lisandra Paraguassu, Reuters - O presidente Jair Bolsonaro reiterou nesta sexta-feira, em viagem ao Pará, que o auxílio emergencial não será pago para sempre e que, apesar do valor baixo para os beneficiários, é muito caro para a União, ao mesmo tempo que ressaltou que outras medidas tomadas pelo governo farão que o país volte em breve à normalidade.

Esta semana, o governo negou a intenção de estender o auxílio para os primeiros meses de 2021 e também de estender o orçamento de guerra para o próximo ano. Informações de que medidas nesse sentido estariam sendo analisadas abalaram o mercado financeiro.

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O auxílio emergencial foi estendido de setembro até dezembro com um valor menor, de 300 reais por beneficiário, metade do pago inicialmente. O governo estuda, com o Congresso, a criação do Renda Cidadã, uma extensão do Bolsa Família, com valor maior e mais famílias atendidas, mas ainda não encontrou uma fonte de financiamento suficiente e que não viole o teto de gastos.

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