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Economia

Nas cordas, Parente faz apelo a funcionários da Petrobras

Responsável pelo caos no País, ao implantar uma política irresponsável de preços que visa garantir a entrega do pré-sal e a venda das refinarias, Pedro Parente, indicado por FHC para o cargo, faz um apelo e pede para ficar; graças a ele, 1,2 milhão de brasileiros voltaram a cozinhar com lenha e a população ficou a pé; greve dos petroleiros está mantida

Responsável pelo caos no País, ao implantar uma política irresponsável de preços que visa garantir a entrega do pré-sal e a venda das refinarias, Pedro Parente, indicado por FHC para o cargo, faz um apelo e pede para ficar; graças a ele, 1,2 milhão de brasileiros voltaram a cozinhar com lenha e a população ficou a pé; greve dos petroleiros está mantida (Foto: Paulo Emílio)
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247 - Responsável por implantar uma política de reajustes dos preços dos combustíveis quase que diariamente, que resultou na greve nacional dos caminhoneiros que entra em seu oitavo dia e que nesta segunda-feira (28) ganhou o reforço dos petroleiros, o presidente da Petrobras, Pedro Parente, pediu, em carta, que os funcionários da estatal reflitam sobre o fato de que pressões e paralisações pela redução dos preços podem prejudicar os consumidores, a companhia e a sociedade. Apelo foi feito após os petroleiros anunciarem que irão paralisar suas atividades por 72 horas a partir desta quarta-feira. Categorias pedem, além da redução dos preços, a saída de Parente do comando da Petrobras.

"Como a Petrobras e a sua força de trabalho podem melhor ajudar o Brasil neste momento? Não acreditamos que seja com paralisações e com pressões para redução de nossos preços. Em nosso entendimento, isso teria justamente o efeito contrário: seria um retrocesso em direção ao aumento do endividamento, prejudicando os consumidores, a própria empresa, e, em última instância, a sociedade brasileira", diz Parente no texto.

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"Assim, neste grave momento da vida nacional, convidamos todos a uma cuidadosa reflexão. Apontamos acima os aspectos que julgamos pertinentes à essa reflexão. E que tomem a sua decisão na direção do que acreditam melhor representar o interesse da sociedade e de nossa empresa", completa.

"A opção de praticar preços abaixo da referência do mercado do petróleo aumentaria nosso endividamento, colocando em risco a realização dos investimentos que garantem o nosso futuro. Não existe alternativa sem custos, preços desconectados da realidade do mercado significam que alguém está pagando a conta, e as leis do País estabelecem que não é a Petrobras. Ao longo do ano passado, a nossa participação de mercado no diesel caiu porque as importações aumentaram substancialmente nos momentos em que o nosso preço estava acima do mercado internacional. Desde então, recalibramos a política de preços e recuperamos nossa participação no mercado"", diz na carta.

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"Culpar a Petrobras pelos preços considerados altos nas bombas é ignorar a existência dos outros atores, responsáveis por dois terços do preço da gasolina e metade do preço do diesel. Eles também precisam colaborar com a solução", pontuou em referência à carga tributária.

 

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