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Economia

No Oriente Médio, Lula coloca o Brasil entre os gigantes do petróleo da OPEP+

Adesão ao cartel deve ampliar a presença do Brasil no mercado de petróleo mundial

Lula e Mohammed bin Salman | Logo da Opep (Foto: Ricardo Stuckert/PR | REUTERS/Leonhard Foeger)
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247 - O Brasil deve ingressar em janeiro de 2024 na versão ampliada da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), garantiu à agência Sputnik uma fonte pertencente a uma das delegações do grupo, nesta quinta-feira (30). 

O convite vem após a visita oficial do presidente Lula a Riade, Arábia Saudita, que já havia sondado o governo brasileiro sobre a adesão do Brasil ao cartel que controla 40% da produção mundial de petróleo. 

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Em setembro, Lula afirmou que a adesão do Brasil ao grupo dependeria "da circunstância política". Na recente visita à Arábia Saudita, maior exportador global de petróleo, Lula conversou com o príncipe herdeiro  Mohammed bin Salman, sobre o potencial das exportações brasileiras. 

Desde 2017, o Brasil se destaca como o maior produtor de petróleo da América Latina, segundo dados da Agência Internacional de Energia (AIE).

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Ao longo dos últimos seis anos, o país continuou ampliando sua produção petrolífera, alcançando uma marca de 3,8 milhões de barris diários em 2022. Esse aumento significativo posicionou o Brasil como o oitavo maior produtor de petróleo do mundo.

A produção também cresceu desde que Lula assumiu o poder, em janeiro deste ano. A Petrobrás divulgou em outubro que bateu o recorde trimestral de produção operada de óleo e gás no terceiro trimestre de 2023. 

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Além do resultado trimestral ter sido o melhor da história da Petrobrás, também houve recorde mensal de produção operada em setembro, com 4,1 milhões de barris de óleo equivalente (boe), 6,8% superior a agosto. Nesse mesmo mês, o montante de óleo equivalente operado somente no pré-sal foi de 3,43 milhões de barris, quantidade que também foi recorde.

No âmbito desse crescimento expressivo da indústria petrolífera brasileira, a AIE estima que a produção global de petróleo crescerá 5,8 milhões de barris por dia até 2028. Desse aumento, aproximadamente 25% será proveniente da América Latina.

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