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Economia

OGPar, OGX e MMX dizem que prisão de Eike Batista não afeta negócios

Petroleiras Óleo e Gás Participações (OGPar) e OGX e a mineradora MMX informaram em comunicados que seus negócios não são afetados pela prisão do empresário Eike Batista, que deve acontecer assim que ele chegar ao Rio de Janeiro nesta segunda-feira, 30; Eike embarcou na noite de domingo em Nova York para o Brasil e chegará na manhã desta segunda-feira ao Rio de Janeiro, onde irá se apresentar à Polícia Federal

Petroleiras Óleo e Gás Participações (OGPar) e OGX e a mineradora MMX informaram em comunicados que seus negócios não são afetados pela prisão do empresário Eike Batista, que deve acontecer assim que ele chegar ao Rio de Janeiro nesta segunda-feira, 30; Eike embarcou na noite de domingo em Nova York para o Brasil e chegará na manhã desta segunda-feira ao Rio de Janeiro, onde irá se apresentar à Polícia Federal (Foto: Aquiles Lins)
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SÃO PAULO (Reuters) - As petroleiras Óleo e Gás Participações (OGPar) e OGX e a mineradora MMX informaram em comunicados que seus negócios não são afetados pela prisão do empresário Eike Batista, que deve acontecer assim que ele chegar ao Rio de Janeiro nesta segunda-feira.

Eike embarcou na noite de domingo em Nova York para o Brasil e chegará na manhã desta segunda-feira ao Rio de Janeiro, onde irá se apresentar à Polícia Federal, disse à Reuters o advogado do empresário, que é considerado foragido desde a semana passada.

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A MMX disse que um novo bloqueio de bens de Eike, anunciado na última semana pela Justiça do Rio de Janeiro, "não está vinculado à companhia" e nem recai sobre os bens da empresa de qualquer maneira.

A OGX ressaltou que Eike não possui mais ações de emissão da companhia e nem exerce nela qualquer função de diretoria ou no conselho de administração.

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"A ordem de prisão do Sr. Eike Fuhrken Batista noticiada pelos veículos de mídia não produz efeitos nos negócios da companhia, ou mesmo na continuidade do cumprimento dos compromissos assumidos junto a seus credores", afirmou a OGX.

Já a OGPar também disse que Eike não possuía cargos de administração na empresa e ressaltou que existe um acordo que prevê transferência de participação relevante do empresário na companhia para a 9 West Finance "sob determinadas condições", o que aponta para uma possível redução da fatia dele na empresa.

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"A ordem de prisão do Sr. Eike... não produz efeitos nos negócios da companhia, ou mesmo na continuidade do cumprimento de seu Plano de Recuperação Judicial", concluiu a OGPar.

O empresário Eike Batista, que já foi um dos homens mais ricos do mundo, teve prisão decretado pela Justiça Federal e foi alvo de uma operação da Polícia Federal em sua casa na semana passada, mas não foi localizado por ter viajado dois dias antes para Nova York.

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Ele é acusado de ter pago propina de 16,5 milhões de dólares ao ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, em troca de obter vantagens para seus investimentos no Estado durante os dois mandatos de Cabral, que já está preso.

A OGPar é uma companhia sucessora da OGX, que era o braço de investimentos em petróleo do grupo EBX, de Eike. Já a MMX era a empresa de mineração da holding do empresário.

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(Por Luciano Costa)

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