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      Oito países devem participar de rodada de exploração de petróleo

      Dezessete empresas manifestaram interesse em participar da 13ª Rodada de Licitação de Blocos Exploratórios de Petróleo, marcada para 7 de outubro, segundo a diretora-geral da Agência Nacional de Petróleo (ANP), Magda Chambriard; ela não soube especificar a nacionalidade das empresas, mas informou que, ao todo, são oito países interessados, até o momento, e metade das empresas pode ser classificada como operadoras de grande porte; estão previstos, nessa rodada de licitação, 266 blocos, distribuídos em 10 bacias sedimentares

      Dezessete empresas manifestaram interesse em participar da 13ª Rodada de Licitação de Blocos Exploratórios de Petróleo, marcada para 7 de outubro, segundo a diretora-geral da Agência Nacional de Petróleo (ANP), Magda Chambriard; ela não soube especificar a nacionalidade das empresas, mas informou que, ao todo, são oito países interessados, até o momento, e metade das empresas pode ser classificada como operadoras de grande porte; estão previstos, nessa rodada de licitação, 266 blocos, distribuídos em 10 bacias sedimentares (Foto: Paulo Emílio)
      Paulo Emílio avatar
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      Flávia Villela, Repórter da Agência Brasil - Dezessete empresas manifestaram interesse em participar da 13ª Rodada de Licitação de Blocos Exploratórios de Petróleo, marcada para 7 de outubro, informou hoje (9) a diretora-geral da Agência Nacional de Petróleo (ANP), Magda Chambriard. As empresas informaram que serão extremamente cautelosas e que priorizarão, nos seus portfólios, ações de maior retorno, devido ao baixo preço do petróleo (cerca de US$60 por barril).

      "Todas estão olhando projetos passíveis de postergação, sejam elas empresas pequenas, médias ou grandes, essa é a informação que temos", informou Magda, em audiência pública sobre a rodada, no Rio de Janeiro.

      Magda lembrou que falta pouco mais de um mês para terminar o período de manifestação de interesse, que vai até 11 de agosto, e que, historicamente, muitas empresas deixam para se manifestar nos últimos dias. "Para esse início, diria que o número está bastante satisfatório", comentou.

      A diretora da ANP não soube especificar a nacionalidade das empresas, mas informou que, ao todo, são oito países interessados, até o momento, e metade das empresas pode ser classificada como operadoras de grande porte.

      Estão previstos, nessa rodada de licitação, 266 blocos, distribuídos em 10 bacias sedimentares: Amazonas, Parnaíba, Potiguar, Recôncavo, Sergipe-Alagoas, Jacuípe, Camamu-Almada, Espírito Santo, Campos e Pelotas. Serão ofertadas, em uma segunda etapa, 11 áreas inativas com acumulações marginais, nas bacias do Recôncavo, Tucano Sul, Paraná, Barreirinhas, Potiguar e Espírito Santo.

      A publicação do edital final ocorrerá em 6 de agosto e o leilão está marcado para 7 de outubro, com possível prorrogação no dia seguinte. A assinatura dos contratos de concessão está prevista para 23 de dezembro.

      Os grupos interessados na licitação terão que pagar taxas de participação, por bloco, que variam de R$ 32,5 mil a R$ 206 mil, para participar do processo, e receber o pacote de dados técnicos. Para apresentar oferta no leilão, o grupo terá que oferecer garantias em dinheiro, por bloco, que vão de R$ 142,5 mil a R$ 1,656 milhão, dependendo da bacia petrolífera.

      As ofertas serão compostas pelo valor do bônus de assinatura, mais o programa exploratório mínimo e o compromisso de conteúdo local. O patrimônio líquido mínimo dos grupos interessados em ser operadores dos campos foi fixado em R$ 122 milhões, para águas ultraprofundas, profundas e áreas terrestres; R$ 67 milhões, para águas rasas e áreas terrestres, e R$ 4,5 milhões, para áreas terrestres.

      A íntegra do pré-edital pode ser consultada na página da ANP na internet (www.anp.gov.br).

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