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Economia

Oito segmentos da indústria encolheram mais de 50% em 3 anos

Levantamento do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), com base em dados de produção industrial IBGE mostra que nos últimos três anos, a crise da economia brasileira reduziu entre 50% e 66% a produção de oito segmentos industriais; outros 25 subsetores tiveram retração entre 25% e 49%; último trimestre de 2016 mostrou uma situação muito diversa na indústria: se um quarto dos setores já cresceu mais de 5% em relação ao último trimestre de 2015, a produção de outro quarto ainda caiu 10% ou mais na mesma comparação

Levantamento do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), com base em dados de produção industrial IBGE mostra que nos últimos três anos, a crise da economia brasileira reduziu entre 50% e 66% a produção de oito segmentos industriais; outros 25 subsetores tiveram retração entre 25% e 49%; último trimestre de 2016 mostrou uma situação muito diversa na indústria: se um quarto dos setores já cresceu mais de 5% em relação ao último trimestre de 2015, a produção de outro quarto ainda caiu 10% ou mais na mesma comparação (Foto: Aquiles Lins)
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247 - Levantamento do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), que tomou como base nos dados de produção industrial no país do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que nos últimos três anos, a crise da economia brasileira, intensificada com a política do "quanto pior, melhor" realizada por líderes da então oposição ao governo, reduziu entre 50% e 66% a produção de oito segmentos industriais. Outros 25 subsetores tiveram retração entre 25% e 49% de acordo com o levantamento. 

O levantamento do Iedi também olhou para o último trimestre de 2016 e constatou uma situação muito diversa na indústria: se um quarto dos setores já cresceu mais de 5% em relação ao último trimestre de 2015, a produção de outro quarto ainda caiu 10% ou mais na mesma comparação.

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"Estamos no início de uma recuperação que será muito lenta. O que será crescer 5% para um setor que encolheu 60%?", questiona o economista-chefe do Iedi, Rafael Cagnin. 

O investimento foi afetado tanto pelo ajuste fiscal do setor público como pela aversão ao risco, que restringiu o volume de crédito disponível para o setor privado, além dos efeitos diretos e indiretos da operação Lava-Jato sobre a economia brasileira e o setor de infraestrutura. E junto com essas causas reais, a crise foi potencializada pela piora na confiança de empresários e consumidores, pondera Cagnin.

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As informações são do jornal Valor Econômico

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