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Economia

Para ministros, encontro com empresários brasileiros em NY foi “produtivo”

Os ministros das Relações Exteriores, Mauro Viera, do Desenvolvimento, Armando Monteiro, e da Ciência e Tecnologia, Aldo Rebelo, definiram como bastante produtivo o encontro entre a presidente Dilma Rousseff, ministros e empresários brasileiros que investem nos Estados Unidos, neste domingo; em coletiva, eles afirmaram que a reunião deverá manter estreita a relação entre o governo e o setor produtivo e ressaltaram que é possível ampliar muito essa corrente de comércio

Os ministros das Relações Exteriores, Mauro Viera, do Desenvolvimento, Armando Monteiro, e da Ciência e Tecnologia, Aldo Rebelo, definiram como bastante produtivo o encontro entre a presidente Dilma Rousseff, ministros e empresários brasileiros que investem nos Estados Unidos, neste domingo; em coletiva, eles afirmaram que a reunião deverá manter estreita a relação entre o governo e o setor produtivo e ressaltaram que é possível ampliar muito essa corrente de comércio (Foto: Gisele Federicce)
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247 – Os ministros das Relações Exteriores, Mauro Viera, do Desenvolvimento, Armando Monteiro, e da Ciência e Tecnologia, Aldo Rebelo, definiram como bastante "produtivo" o encontro entre a presidente Dilma Rousseff, ministros e empresários brasileiros que investem nos Estados Unidos, realizados neste domingo em Nova York.

Segundo Mauro Vieira, a reunião deverá manter o bom relacionamento e a relação estreita entre o governo e o setor produtivo. Armando Monteiro destacou que todos têm a opinião de que é possível "ampliar muito essa corrente de comércio". De acordo com Aldo Rebelo, a cooperação entre os dois países é importante porque os Estados Unidos "é o país mais inovador do planeta", entre outros fatores.

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Os três concederam coletiva de imprensa após a reunião. Leia abaixo reportagem do Palácio do Planalto sobre as delações de Aldo Rebelo.

'Cooperação é importante porque EUA são país mais inovador do planeta', afirma Aldo Rebelo

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Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação disse, em coletiva nos Estados Unidos, que o Brasil quer investir na formação de engenheiros e atrair empresas da área de tecnologia de informação para criar centros de pesquisas de alta tecnologia no País

por Portal Planalto

O ministro da Ciência, Tecnologia e Informação, Aldo Rebelo, afirmou neste domingo (28) após a reunião da presidenta Dilma Rousseff com empresários em Nova Iorque, que o Brasil tem objetivos ousados na área de pesquisa, e quer investir na formação de engenheiros, pós-graduação, doutoramento na área de segurança cibernética, e de engenharia de algoritmos. "Queremos atrair empresas da área de tecnologia de informação para criar centros de pesquisas, e empregos de alta tecnologia no Brasil", disse.

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O encontro deu início à agenda da presidenta nos Estados Unidos, em que ela será acompanhada também pelos ministros Armando Monteiro (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), Renato Janine Ribeiro (Educação), Nelson Barbosa (Planejamento) e Mauro Vieira (Relações Exteriores). A agenda se estende até quarta-feira (1º) nas cidades de Nova York, Washington e São Francisco.

Em reunião realizada há aproximadamente duas semanas, representantes dos escritórios de Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil e dos Estados Unidos, além dos principais institutos de pesquisa e organizações de ciência e pesquisa dos dois países firmaram compromissos na área de ciência, tecnologia e inovação e manifestaram suas prioridades. Segundo Rebelo, nesta viagem da presidenta aos Estados Unidos deve haver a assinatura de um documento sobre acordos nesta área.

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"Essa cooperação é importante porque os Estados Unidos são o país mais inovador do planeta, são o destino principal no nosso programa Ciência sem Fronteiras, dos nossos pesquisadores. As nossas empresas, assim como as norte-americanas, ligaram as suas estratégias à pesquisa e à inovação, como uma parte importante da manutenção do alcance da competitividade, e isso esteve presente, naturalmente, na reunião de hoje, e foi um dos temas mais abordados pelos empresários", afirmou Rebelo.

Áreas de interesse

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De acordo com o ministro, o interesse maior é na área de energia renovável e, principalmente, de biocombustível. "O Brasil tem uma ampla tradição de pesquisa e de inovação de biocombustível. Já estamos pesquisando o biocombustível de segunda e de terceira geração, em todo o País, e os Estados Unidos têm muito interesse em acompanhar e em partilhar esse esforço de pesquisa. Não apenas na área de biocombustível, mas também energia solar, energia eólica, armazenamento de energia, baterias. Então, é um interesse muito amplo, que envolve os nossos centros de pesquisa e também as empresas brasileiras e norte-americanas, que trabalham com esse segmento", disse.

O Brasil, para Rebelo, se situa entre os cinco principais mercados para todas as grandes empresas norte-americanas das áreas de informação, e de tecnologia de informação. "Qualquer uma delas tem no Brasil um grande mercado. Uma contrapartida óbvia, naturalmente, é que o Brasil apoia centros de pesquisa dessas empresas no país. O Google tem um centro pesquisa e contrata acho que uns 100 engenheiros em Belo Horizonte. Nós queremos mais, e de outras empresas. E queremos também formar em pós-graduação, na área de engenharia, de segurança cibernética, engenharia de algoritmos, nas principais universidades americanas. Não adianta formar, com o Ciência sem Fronteiras, mestres e doutores, se depois você não insere esses mestres e doutores no sistema continuado, permanente, de pesquisa. Senão, daqui a pouco, o que eles aprenderam já, como em toda a evolução tecnológica, isso passa por uma fase de obsolescência, se você não atualiza. Então, além do Ciência sem Fronteiras para formar, é preciso ter um Ciência sem Fronteiras para pesquisar, para estagiar e para manter o estado da arte em todas essas tecnologias", concluiu.

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