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Economia

Parente e Petrobras querem colocar sede da Braskem nos EUA

Os sócios controladores da Braskem, Odebrecht e Petrobras, comandada por Pedro Parente, trabalham para transferir a sede da petroquímica para os Estados Unidos e a abertura de capital com oferta de ações na Bolsa de Nova York; Odebrecht tem 50,1% das ações ordinárias e a Petrobras, 47%; sem adicionar nenhum prêmio de controle, a participação da Petrobras vale em bolsa R$ 10 bilhões e a da Odebrecht, R$ 11 bilhões - considerados baixos por ambas; depois de entregar o pré-sal para estrangeiros, Parente agora quer tirar empresas do País

Os sócios controladores da Braskem, Odebrecht e Petrobras, comandada por Pedro Parente, trabalham para transferir a sede da petroquímica para os Estados Unidos e a abertura de capital com oferta de ações na Bolsa de Nova York; Odebrecht tem 50,1% das ações ordinárias e a Petrobras, 47%; sem adicionar nenhum prêmio de controle, a participação da Petrobras vale em bolsa R$ 10 bilhões e a da Odebrecht, R$ 11 bilhões - considerados baixos por ambas; depois de entregar o pré-sal para estrangeiros, Parente agora quer tirar empresas do País (Foto: Aquiles Lins)
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247 - Os sócios controladores da Braskem, Odebrecht e Petrobras, trabalham numa grande operação de mercado para a petroquímica, com a transferência da sede da empresa para os Estados Unidos e a abertura de capital com oferta de ações na Bolsa de Nova York.

A estrutura agrada especialmente a Petrobras, que cedeu mandato ao banco Santander para a instituição aprofundas estudos nessa direção. O banco estava montando operação semelhante (mas com propósito totalmente diverso) para a JBS.

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Na bolsa, a Braskem está avaliada em R$ 28 bilhões. Odebrecht e Braskem controlam a empresa com fatias econômicas equivalentes, mas poderes diferentes. A Odebrecht tem 50,1% das ações ordinárias e a Petrobras, 47%. Ambas possuem também ações preferenciais (sem direito a voto) e a fatia no capital total de cada é, respectivamente, 38% e 36%. A gestão está nas mãos da Odebrecht, garantida pelo acordo de acionistas vigente.

Sem adicionar nenhum prêmio de controle, a participação da Petrobras vale em bolsa R$ 10 bilhões e a da Odebrecht, R$ 11 bilhões - considerados baixos por ambas.

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Com o preço considerado justo pelo papel, Petrobras e Odebrecht poderiam levar à frente seus respectivos planos: a estatal, de vender sua participação; e a Odebrecht, de renegociar as dívidas do grupo, cujas finanças foram duramente atingidas pela Lava-Jato.

A informação é do jornal Valor Econômico

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