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Correo do Imposto de Renda 2011 em 4,5% faz governo perder R$1,6 bilho. Mantega cogita compensar com outro tributo

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Por Luciene Miranda

A correção do Imposto de Renda Pessoa Física 2011 em 4,5%, assinada pela presidente Dilma Roussef na sexta-feira 25, ficou abaixo do reivindicado pelas centrais sindicais. Nas discussões com o governo, os sindicalistas pediam um reajuste de 6,46%, com a justificativa de que a falta de correção da tabela onera o trabalhador, principalmente quando o aumento salarial não é real e apenas repõe a inflação.

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O reajuste do IRPF atinge todas as faixas de rendimento e a faixa de isenção subiu de R$ 1.499,15 para R$ 1.566,61 por mês, o que equivale a R$ 18.799,32 ao ano. A Medida Provisória será publicada no Diário Oficial desta segunda-feira.

Segundo o ministro da fazenda, Guido Mantega, a correção vai representar uma renúncia tributária de R$ 1,6 bilhão que deve ser compensada com outro tributo ou com corte de despesa, além dos anunciados na última semana. Na mesma MP, o governo estabeleceu uma regra fixa de correção do IR até 2014.

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A Casa Civil não soube informar quais foram os critérios adotados. No entanto, no último dia 11 de março, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, afirmou que o governo admitia a possibilidade de rediscutir as faixas salariais do Imposto de Renda com o objetivo de reduzir os encargos tributários e falou que a alíquota máxima, de 27,5%, seria mantida.

 

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