Petrobras teve lucro de R$ 2,1 bi e prejuízo de R$ 3,7 bi

A Petrobras apresentou nesta quinta (12) o balanço do 3º trimestre de 2015. A companhia teve prejuízo de R$ 3,759 bilhões, enquanto o lucro líquido foi de R$ 2,1 bilhões nos nove meses de 2015; o lucro operacional teve aumento de 149% em relação aos nove meses de 2014, somando R$ R$ 28,6 bilhões; o resultado reflete maiores margens de venda dos derivados no mercado interno, maior produção e exportação de petróleo e menos gastos com importações e participações governamentais

www.brasil247.com - A Petrobras apresentou nesta quinta (12) o balanço do 3º trimestre de 2015. A companhia teve prejuízo de R$ 3,759 bilhões, enquanto o lucro líquido foi de R$ 2,1 bilhões nos nove meses de 2015; o lucro operacional teve aumento de 149% em relação aos nove meses de 2014, somando R$ R$ 28,6 bilhões; o resultado reflete maiores margens de venda dos derivados no mercado interno, maior produção e exportação de petróleo e menos gastos com importações e participações governamentais
A Petrobras apresentou nesta quinta (12) o balanço do 3º trimestre de 2015. A companhia teve prejuízo de R$ 3,759 bilhões, enquanto o lucro líquido foi de R$ 2,1 bilhões nos nove meses de 2015; o lucro operacional teve aumento de 149% em relação aos nove meses de 2014, somando R$ R$ 28,6 bilhões; o resultado reflete maiores margens de venda dos derivados no mercado interno, maior produção e exportação de petróleo e menos gastos com importações e participações governamentais (Foto: Valter Lima)


247 - A Petrobras apresentou nesta quinta-feira (12) o balanço do 3º trimestre de 2015. A companhia teve prejuízo de R$ 3,759 bilhões, enquanto o lucro líquido foi de R$ 2,1 bilhões nos nove meses de 2015. O lucro operacional teve aumento de 149% em relação aos nove meses de 2014, somando R$ R$ 28,6 bilhões.

O resultado reflete maiores margens de venda dos derivados no mercado interno, maior produção e exportação de petróleo e menos gastos com importações e participações governamentais.

O lucro líquido da Petrobras de janeiro a setembro foi 58% inferior ao mesmo período de 2014. O resultado reflete o aumento das despesas financeiras líquidas em função da desvalorização cambial e do acréscimo nas despesas com juros.

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