Pochmann critica “autoritarismo e obscurantismo” do governo Bolsonaro
"Sigilo imposto aos dados sobre a deforma na previdência, intervenção no IBGE para manipular censo demográfico de 2020 e fim do grupo de trabalho que tratava de mortos e desaparecidos no regime militar evidenciam cada vez + o autoritarismo e obscurantismo no governo Bolsonaro", afirmou o economista Márcio Pochmann
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247 - O economista Márcio Pochmann bateu duro no governo do presidente Jair Bolsonaro. "Sigilo imposto aos dados sobre a deforma na previdência, intervenção no IBGE para manipular censo demográfico de 2020 e fim do grupo de trabalho que tratava de mortos e desaparecidos no regime militar evidenciam cada vez + o autoritarismo e obscurantismo no governo Bolsonaro", afirmou o estudioso no Twitter.
De acordo com reportagem dos jornalistas Fábio Fabrini e Bernardo Caram, publicada no jornal Folha de S.Paulo, "a decisão de blindar os documentos consta de resposta da pasta a um pedido da Folha para consultá-los, formulado com base na Lei de Acesso à Informação após o envio da PEC ao Congresso".
Sobre o Censo 2020, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) prepara um corte de 25% no orçamento (R$ 3,4 bilhões para R$ 2,3 bilhões), pois a "diretriz do governo federal é de restrições orçamentárias", segundo o órgão. Haverá redução do número de perguntas.
O governo Jair Bolsonaro encerrou o Grupo de Trabalho Perus, responsável pela identificação de corpos de desaparecidos políticos entre as 1.047 caixas com ossadas da vala comum do cemitério de Perus, na zona oeste de São Paulo.
Sigilo imposto aos dados sobre a deforma na previdência, intervenção no IBGE para manipular censo demográfico de 2020 e fim do grupo de trabalho que tratava de mortos e desaparecidos no regime militar evidenciam cada vez + o autoritarismo e obscurantismo no governo Bolsonaro.
— Marcio Pochmann (@MarcioPochmann) 22 de abril de 2019
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