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Economia

Presidente da Petrobrás é convocado ao Senado para explicar preço exorbitante dos combustíveis

Ao reajustar os preços para as distribuidoras, a Petrobrás disse que está buscando um "alinhamento" com o mercado internacional. Política de desmonte foi adotada na estatal após o golpe de 2016

O presidente da Petrobras em audiência em Brasília, o General Joaquim Silva e Luna. (Foto: REUTERS/Adriano Machado)
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247 - A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou nesta terça-feira (9) um requerimento para convocar o presidente da Petrobrás, Joaquim Silva a Luna, a uma sessão para explicar as recentes altas nos preços dos combustíveis. Na região Sul do país, a gasolina ultrapassa o valor de R$8. No Paraná, brasileiros estão ultrapassando a fronteira para abastecerem na Argentina, pela metade do preço ofertado no Brasil. 

De acordo com reportagem do portal UOL, o ministro de Minas e Energia do governo de Jair Bolsonaro (sem partido), Bento Albuquerque, também foi convocado pela comissão para explicar as variações nos preços dos combustíveis automotivos.

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O requerimento é de autoria do senador Otto Alencar (PSD-BA), que preside a comissão de 27 senadores. Na justificativa da convocação, o político destacou que "é primordial a avaliação da política de preços dos combustíveis" no Brasil.

A reportagem ainda informa que a convocação de Silva e Luna e Bento Albuquerque vem após, nesta segunda-feira (8), a ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) calcular que o preço médio da gasolina e do diesel nas bombas dos postos está em R$ 6,71 e R$ 5,21, respectivamente.

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Em 25 de outubro, a Petrobrás subiu o preço da gasolina e do diesel vendido nas refinarias, respectivamente, em 7% e 9,1%. A alta, por ora, ainda não foi totalmente repassada ao consumidor. 

Ao reajustar os preços para as distribuidoras, a Petrobrás disse que estava buscando um "alinhamento" com o mercado internacional — ou seja: com a cotação do dólar e com o preço do barril de petróleo. O "alinhamento" com o mercado internacional faz parte da atual política de preços da estatal, fruto do golpe de 2016. 

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