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Economia

PSDB avisa que também quer cassar Temer

No exercício da Presidência, entre novembro de 2014 e julho de 2015, o vice Michel Temer (PMDB) assinou sete decretos que abriram crédito suplementar de R$ 10,807 bilhões; prática é a mesma adotada pela presidente Dilma Rousseff, apontada como um dos principais motivos para o pedido de impeachment aberto contra ela na Câmara; oposição vai pedir ao TCU uma investigação sobre o caso; “Se a conclusão for de que o vice também cometeu crime de responsabilidade, é obvio que o processo de impeachment deve ser ampliado e os dois deverão ser colocados no banco dos réus”, disse o senador Álvaro Dias (PSDB-PR); se der certo, quem assume é Eduardo Cunha

No exercício da Presidência, entre novembro de 2014 e julho de 2015, o vice Michel Temer (PMDB) assinou sete decretos que abriram crédito suplementar de R$ 10,807 bilhões; prática é a mesma adotada pela presidente Dilma Rousseff, apontada como um dos principais motivos para o pedido de impeachment aberto contra ela na Câmara; oposição vai pedir ao TCU uma investigação sobre o caso; “Se a conclusão for de que o vice também cometeu crime de responsabilidade, é obvio que o processo de impeachment deve ser ampliado e os dois deverão ser colocados no banco dos réus”, disse o senador Álvaro Dias (PSDB-PR); se der certo, quem assume é Eduardo Cunha (Foto: Roberta Namour)
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247 - A oposição anunciou que vai pedir ao TCU uma investigação sobre o vice Michel Temer (PMDB), que no exercício da Presidência, entre novembro de 2014 e julho de 2015, assinou sete decretos que abriram crédito suplementar de R$ 10,807 bilhões. É o que indica a reportagem de Andreza Matais e João Villaverde.

A prática é a mesma adotada pela presidente Dilma Rousseff, apontada como um dos principais motivos para o pedido de impeachment aberto contra ela na Câmara.

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“Se a conclusão for de que o vice também cometeu crime de responsabilidade, é obvio que o processo de impeachment deve ser ampliado e os dois deverão ser colocados no banco dos réus”, disse o senador Álvaro Dias (PSDB-PR).

Questionado sobre os decretos, Temer disse que agiu 'em nome de Dilma'.

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Se der certo a solução proposta por Álvaro Dias, quem assume é Eduardo Cunha.

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