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Economia

PT pressiona Dilma contra ajuste fiscal

Após conseguir apoio do PMDB, de Eduardo Cunha e do vice-presidente Michel Temer, às mudanças na economia, presidente Dilma Rousseff enfrenta 'fogo amigo' do PT: “Há uma crítica sobre a maneira como essas medidas foram feitas, porque não foram objeto de discussão com a base, nem de esclarecimentos junto à população. Algumas coisas têm que mudar; se o governo não negociar, o Congresso vai fazê-lo”, alertou o líder do PT no Senado, Humberto Costa; do total de 79 parlamentares da bancada petista, ao menos 40 disseram não concordar com as propostas do governo; segundo o deputado Vicentinho (SP), “tem que haver um limite entre a economia que o governo quer fazer, o combate às fraudes e assegurar os direitos dos trabalhadores”

Após conseguir apoio do PMDB, de Eduardo Cunha e do vice-presidente Michel Temer, às mudanças na economia, presidente Dilma Rousseff enfrenta 'fogo amigo' do PT: “Há uma crítica sobre a maneira como essas medidas foram feitas, porque não foram objeto de discussão com a base, nem de esclarecimentos junto à população. Algumas coisas têm que mudar; se o governo não negociar, o Congresso vai fazê-lo”, alertou o líder do PT no Senado, Humberto Costa; do total de 79 parlamentares da bancada petista, ao menos 40 disseram não concordar com as propostas do governo; segundo o deputado Vicentinho (SP), “tem que haver um limite entre a economia que o governo quer fazer, o combate às fraudes e assegurar os direitos dos trabalhadores” (Foto: Roberta Namour)
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247 – O PT promete dificultar o caminho do pacote de ajustes fiscais do ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Após ter conseguido o apoio do PMDB, a presidente Dilma Rousseff terá de enfrentar o “fogo amigo” do seu partido. Do total de 79 parlamentares da bancada petista no Senado, ao menos 40 disseram não concordar com as propostas do governo, segundo reportagem do Globo.

“Há uma crítica sobre a maneira como essas medidas foram feitas, porque não foram objeto de discussão com a base, nem de esclarecimentos junto à população. Algumas coisas têm que mudar; se o governo não negociar, o Congresso vai fazê-lo”, alertou o líder do PT no Senado, Humberto Costa.

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O deputado Vicentinho (SP) torce para que as medidas percam a validade e que tenha início um processo mais amplo de discussão. Segundo ele, “tem que haver um limite entre a economia que o governo quer fazer, o combate às fraudes e assegurar os direitos dos trabalhadores”.

Já o senador Lindbergh Farias, que apresentou cinco emendas às MPs, afirma que Joaquim Levy parece ‘secretário do Tesouro’: “só fala em cortes”. Ele defende aumento de impostos dos mais ricos.

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