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Economia

Retração do PIB em 12 meses chega a 4,1%

Dados da Fundação Getulio Vargas (FGV) apontam que o Produto Interno Bruto (PIB) registra uma queda acumulada em 12 meses até janeiro último; estimativa do Monitor do PIB-FGV sinaliza uma piora do PIB em relação ao resultado consolidado de 2015 (-3,8%); taxa mensal, em relação a janeiro de 2015, registrou uma redução de 6,1%, o maior recuo neste tipo de comparação desde 2000

RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL, 17-07-2012, 11h00: Especial "Brasil que mais cresce". Linha de producao da MAN Caminhoes, em Resende, no Centro-Sul Fluminense do Rio de Janeiro. Resende e Porto Real sao duas cidades da Regiao Centro-Sul Fluminense com elevado (Foto: Paulo Emílio)
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Vitor Abdala, repórter da Agência Brasil - A Fundação Getulio Vargas (FGV) calcula em 4,1% a queda do Produto Interno Bruto (PIB) acumulada em 12 meses até janeiro último. A estimativa do Monitor do PIB-FGV, divulgada hoje (15), sinaliza uma piora do PIB, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, em relação ao resultado consolidado de 2015 (-3,8%).

A taxa mensal, em relação a janeiro de 2015, registrou uma redução de 6,1%, o maior recuo neste tipo de comparação desde o início da série do Monitor do PIB-FGV em 2000.

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Já na comparação com dezembro de 2015, houve um aumento de 0,13% em janeiro deste ano. Como na passagem de novembro para dezembro já havia sido registrada uma alta de 0,06%, os resultados podem sugerir uma "discreta estabilidade na atividade econômica", segundo a FGV.

PIB acumulado

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De acordo com a FGV, a taxa do PIB acumulada em 12 meses vem diminuindo desde março de 2014. E, desde janeiro de 2015, apresenta resultado negativo.

Entre as 12 atividades produtivas brasileiras, dez acusaram queda no acumulado de 12 meses, sendo as principais na indústria da transformação (-14,4%), comércio (-13,1%) e transportes (-10,5%). Houve crescimento na agropecuária (1,5%) e eletricidade (2,7%).

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Sob a ótica da demanda, no acumulado de 12 meses, a principal queda foi na formação bruta de capital fixo, isto é, nos investimentos, com um recuo de 14,3%. Já o consumo das famílias apresentou queda de 4,3% e o consumo do governo, de 0,9%, de acordo com a projeção da FGV.

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