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Economia

Ruralistas acusam Bolsonaro de ter provocado veto da China à carne brasileira

Lideranças da bancada ruralista no Congresso Nacional consideram que veto à carne brasileira pela China tem relação com ataques de Bolsonaro ao maior parceiro comercial do Brasil, que geraram desgaste diplomático

(Foto: Divulgação)
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247 - Lideranças da bancada ruralista no Congresso dizem acreditar que a decisão da China de manter o veto à compra da carne brasileira é influenciada, em menor ou maior grau, pelo desgaste diplomático com o país asiático gerado por Jair Bolsonaro e seus apoiadores nos últimos anos.

A coluna Painel da Folha de S.Paulo destaca que, “ainda que os ataques tenham reduzido recentemente, o presidente e seus aliados já atribuíram a criação da Covid à China, por exemplo. Em maio, Bolsonaro sugeriu que a China faz guerra biológica com o coronavírus".

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O deputado Neri Geller (PP-MT), vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária e ex-ministro da Agricultura, diz que os ruralistas estão vendo esta situação "com muita aflição”.

"Desde o começo do governo nós da base alertamos que, ainda que o alinhamento ideológico seja com os Estados Unidos, nossos grandes parceiros comerciais consumidores estão no Oriente. Nosso maior comprador é a China. Precisamos ter um cuidado muito especial com esses países. E esse embargo prejudica muito", afirma Geller.

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Muitos ruralistas esperavam que Pequim retomasse rapidamente as importações depois que nenhum outro sinal da doença fosse detectado no Brasil. A suspensão, no entanto, se arrasta há quase seis semanas, alimentando uma crescente consternação entre as autoridades brasileiras e seus grandes frigoríficos.

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