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Economia

Sem investimentos, desabam descobertas de petróleo no Brasil

A retração dos investimentos da Petrobras derrubou a quantidade de descobertas de petróleo e gás no Brasil, que alcançaram em 2016 os níveis mais baixos desde 1999, ano que marcou o início das rodadas de licitação de blocos exploratórios no país; segundo dados da Agência Nacional de Petróleo (ANP), foram identificados, no ano passado, 22 indícios de óleo e gás; uma queda de 70% frente a 2015 e só não é menor que o registrado em 1998, quando apenas nove descobertas foram anunciadas

Brasil, Campos, RJ, 28/11/2007. Primeiro dia de extração de Petróleo na Plataforma P-52, que está no campo de Roncador, na bacia de Campos no norte fluminense. - Crédito:WILTON JUNIOR/AGÊNCIA ESTADO/AE/Codigo imagem:17433 (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - A retração dos investimentos da Petrobras derrubou a quantidade de descobertas de petróleo e gás no Brasil, que alcançaram em 2016 os níveis mais baixos desde 1999, ano que marcou o início das rodadas de licitação de blocos exploratórios no país. Segundo dados da Agência Nacional de Petróleo (ANP), foram identificados, no ano passado, 22 indícios de óleo e gás. Uma queda de 70% frente a 2015 e só não é menor que o registrado em 1998, quando apenas nove descobertas foram anunciadas.

As informações são do Valor.

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O declínio reflete o menor esforço exploratório das companhias, que tende a impactar, no longo prazo, a capacidade das petroleiras de aumentarem suas respectivas produções. As consequências da redução dos invesimentos das empresas na exploração ao longo dos últimos anos já foram sentidas em 2016. Os dados da ANP mostram que nenhum campo offshore (marítimo) de petróleo ou gás foi declarado comercial no ano passado.

Em 2016, as petroleiras declararam a comercialidade de apenas dois campos terrestres: Gavião Preto, operado pela Parnaíba Gás Natural, na Bacia do Parnaíba; e Guriatã, operado pela Petrobras na Bacia do Recôncavo. Para efeitos de comparação, em 2015 foram 12 campos declarados comerciais.

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Com cortes de investimentos das petroleiras, em meio ao cenário de baixa dos preços do barril, e pelo intervalo de cinco anos sem rodadas de concessão (entre 2008 e 2013), a atividade de exploração praticamente parou em 2016.

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