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Economia

Setor de serviços cresceu 0,1% em outubro, diz IBGE

O volume de serviços no Brasil iniciou o último trimestre do ano com alta abaixo do esperado em outubro diante da pressão dos serviços profissionais, administrativos e complementares, mostrando um ritmo moderado para o final do ano; setor cresceu apenas 0,1% no mês em relação a setembro, de acordo com o IBGE; ; na comparação com outubro de 2017, o volume do setor teve avanço de 1,5%, contra uma expectativa de alta de 2%

Setor de serviços cresceu 0,1% em outubro, diz IBGE (Foto: REUTERS/Pilar Olivares)
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Camila Moreira; Reuters - O volume de serviços no Brasil iniciou o último trimestre do ano com alta abaixo do esperado em outubro diante da pressão dos serviços profissionais, administrativos e complementares, mostrando um ritmo moderado para o final do ano.

O volume do setor de serviços avançou 0,1 por cento no mês em relação a setembro, de acordo com os dados divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Esse resultado não foi suficiente para recuperar a perda de 0,3 por cento vista em setembro, ao final de um período marcado por volatidade desde a greve dos caminhoneiros no final de maio, e ficou abaixo da expectativa em pesquisa da Reuters de ganho de 0,4 por cento, na mediana das projeções.

Na comparação com outubro de 2017, o volume do setor apresentou teve avanço de 1,5 por cento, contra uma expectativa de alta de 2,0 por cento.

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A principal influência negativa em outubro foi exercida pela queda de 1,9 por cento de serviços profissionais, administrativos e complementares. Também apresentaram recuo em outubro os serviços prestados às famílias (-1,0 por cento) e transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-0,2 por cento).

Por outro lado, os serviços de informação e comunicação cresceram 0,5 por cento, enquanto outros serviços avançaram 5,5 por cento, no resultado mais forte desde maio de 2017.

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De acordo com o gerente da pesquisa no IBGE, Rodrigo Lobo, o crescimento de outros serviços deriva da alta nos segmentos de atividades financeiras auxiliares (corretora de valores).

"Como estamos saindo de um período de crise econômica mais aguda, as pessoas preferem poupar ou investir, e as empresas que são intermediárias desses serviços conseguem maiores volumes de negócios", disse Lobo em nota.

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A atividade de serviços aumentou 0,5 por cento no terceiro trimestre de acordo com os dados do Produto Interno Bruto, e foi uma das principais influências para o crescimento de 0,8 por cento da economia do país no período na comparação com os três meses anteriores.

Para novembro, a confiança do setor de serviços apurada pela Fundação Getulio Vargas (FGV) aponta melhora das expectativas dos empresários com o fim do período eleitoral.

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