Temer pode não ter votos para urgência em reforma trabalhista
Para aprovar o regime de urgência na tramitação da reforma trabalhista, o governo precisa de 54 dos 81 votos dos senadores; hoje, porém, a avaliação é de que ainda é incerto se o Planalto conseguiria angariar os votos necessários; nem a bancada do PMDB, partido de Michel Temer e que representa quase um terço dos votos, está unida em torno do tema
247 - A votação da reforma trabalhista pode se revelar desastrosa para o governo.
A passagem da proposta pelo Senado pode levar meses, sem um requerimento para a tramitação em regime de urgência.
O problema para o governo é que para aprovar esse tipo de pedido são necessários 54 dos 81 votos dos senadores.
"Um teste que pode se revelar desastroso, no momento em que nem a bancada do PMDB, partido de Michel Temer e que representa quase um terço dos votos, está unida em torno do tema.
Hoje, para conter as rebeldias dos peemedebistas liderados por Renan Calheiros, Michel Temer começa o dia com a bancada, em reunião no Planalto. À noite, os senadores jantam na casa de Marta Suplicy. A ausência de um pedido de urgência no plenário, nas próximas horas, pode ser sinal de que o governo ainda não tem maioria para aprovar a reforma."
As informações são da coluna Poder em Jogo de O Globo.
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