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Economia

The Economist: Portugal vence crise econômica sem pacote de austeridade

Revista inglesa The Economist revela que Portugal não precisou recorrer a medidas de austeridade e nem aos pacotes de socorro do Fundo Monetário Internacional (FMI) para conseguir reduzir o déficit fiscal ao mesmo em que elevava salários e aposentadorias; governo do primeiro-ministro António Costa, do Partido Socialista, que chegou ao poder em novembro de 2015, reduziu pela metade o déficit orçamentário em 2016, que ficou na marca de 2,1% do PIB, melhor resultado desde 1974; também houve queda no nível de desemprego e crescimento das exportações

Revista inglesa The Economist revela que Portugal não precisou recorrer a medidas de austeridade e nem aos pacotes de socorro do Fundo Monetário Internacional (FMI) para conseguir reduzir o déficit fiscal ao mesmo em que elevava salários e aposentadorias; governo do primeiro-ministro António Costa, do Partido Socialista, que chegou ao poder em novembro de 2015, reduziu pela metade o déficit orçamentário em 2016, que ficou na marca de 2,1% do PIB, melhor resultado desde 1974; também houve queda no nível de desemprego e crescimento das exportações (Foto: Paulo Emílio)
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247 - Matéria publicada pela revista inglesa The Economist revela que Portugal não precisou recorrer a medidas de austeridade e nem aos pacotes de socorro do Fundo Monetário Internacional (FMI) para conseguir reduzir o déficit fiscal ao mesmo em que elevava salários e aposentadorias. De acordo com a publicação, o governo do primeiro-ministro António Costa, do Partido Socialista, que chegou ao poder em novembro de 2015, reduziu pela metade o déficit orçamentário em 2016, que ficou na marca de 2,1% do Produto Interno Bruto (PIB), melhor resultado desde 1974.

Costa também levou Portugal a alcançar, pela primeira vez, a meta estabelecida para as nações da zona do euro, além de promover a façanha de recuperar a economia e reestabelecer salários e aposentadorias em patamares registrados antes da crise econômica de 2008. A avaliação de especialistas é que mais do que medidas heterodoxas, os países europeus precisam aumentar a demanda interna para fortalecer a economia.

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