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Economia

Trabalhadores da Eletrobras marcam greve de 72 horas

Sindicatos de trabalhadores da Eletrobras marcaram greve de 72 horas a partir da próxima segunda-feira, para pressionar pelo fechamento de um acordo salarial melhor e também contra prováveis privatizações de ativos da companhia; as federações sindicais também estão prometendo resistir ao movimento de venda de ativos sinalizado pelo governo do presidente interino Michel Temer

Sindicatos de trabalhadores da Eletrobras marcaram greve de 72 horas a partir da próxima segunda-feira, para pressionar pelo fechamento de um acordo salarial melhor e também contra prováveis privatizações de ativos da companhia; as federações sindicais também estão prometendo resistir ao movimento de venda de ativos sinalizado pelo governo do presidente interino Michel Temer (Foto: Leonardo Attuch)
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SÃO PAULO (Reuters) - Sindicatos de trabalhadores da Eletrobras marcaram greve de 72 horas a partir da próxima segunda-feira, para pressionar pelo fechamento de um acordo salarial melhor e também contra prováveis privatizações de ativos da companhia.

A Eletrobras, por sua vez, afirmou em comunicado enviado aos trabalhadores que vai respeitar o direito de greve, mas que cortará o ponto daqueles funcionários que não comparecerem ao serviço, atribuindo falta injustificada.

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A companhia afirmou ainda que os trabalhadores deveriam refletir sobre a crise atual da empresa, que "acumula nos últimos quatro anos mais de 30 bilhões de reais de prejuízo", segundo comunicado da empresa divulgado pelo sindicato.

Além da greve, os trabalhadores marcaram para o dia 6 de julho um ato contra a privatização no Sistema Eletrobras e por um melhor acordo coletivo de trabalho, além de participação nos lucros e resultados. A manifestação está prevista para ser realizada em frente à sede da Eletrobras, no Rio de Janeiro.

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A paralisação foi marcada em assembleias na sexta-feira, em um momento em que investidores se animam com a possibilidade de uma série de privatizações em energia, que poderiam atingir proporções não vistas desde um amplo programa de venda de estatais brasileiras nos anos 90.

As federações sindicais estão prometendo resistir ao movimento de venda de ativos sinalizado pelo governo do presidente interino Michel Temer.

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(Por Luciano Costa e Roberto Samora)

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