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Economia

UE vê recessão mais profunda na região em 2013

Economia da zona do euro contrairá mais do que o esperado este ano e os déficits orçamentários cairão mais lentamente, informou a Comissão Europeia, ao divulgar previsões para os próximos dois anos; França, Espanha, Itália e Holanda estarão em recessão durante 2013, com apenas a Alemanha, maior economia da zona do euro, conseguindo exibir crescimento

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Por Jan Strupczewski

3 Mai (Reuters) - A economia da zona do euro contrairá mais do que o esperado este ano e os déficits orçamentários cairão mais lentamente, informou nesta sexta-feira a Comissão Europeia, ao divulgar previsões para os próximos dois anos.

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França, Espanha, Itália e Holanda --quatro das cinco maiores economias da zona do euro-- estarão em recessão durante 2013, mostraram as projeções da Comissão, com apenas a Alemanha, a maior economia da zona do euro, conseguindo exibir crescimento.

"Em vista da prolongada recessão, nós temos que fazer o que for necessário para superar a crise do desemprego na Europa. O mix de políticas da União Europeia (UE) é focada em crescimento sustentável de criação de empregos", disse o comissário de Assuntos Econômicos e Monetários da UE, Olli Rehn.

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A Comissão disse que a economia da zona do euro irá contrair 0,4 por cento este ano e crescer 1,2 por cento no ano que vem, revisando para baixo suas projeções de fevereiro de recessão de 0,3 por cento e de crescimento de 1,4 por cento, respectivamente.

A previsão está em linha com o ponto médio do intervalo de -0,9 a -0,1 por cento da projeção para 2013 do Banco Central Europeu em março, e do intervalo de crescimento de 0,0 a 2,0 por cento previsto para 2014.

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O crescimento econômico será mais lento do que o esperado em todos os principais países da zona do euro, com a França entrando em uma recessão de 0,1 por cento, ao invés de crescer 0,1 por cento como havia sido estimado em fevereiro, informou a Comissão.

A única mudança positiva contra as projeções de fevereiro é a Grécia, cuja economia deve contrair 4,2 por cento neste ano, ao invés dos 4,4 por cento anteriormente previstos.

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