Vivo, você morreu!
Desde que foi comprada pelos espanhóis, o serviço da operadora de telefonia celular, que trata seus clientes como potenciais caloteiros (tal qual a Espanha), piora a cada dia


“Sr. Leonardo, pague a sua fatura da Vivo, evite assim o SPC”, diz a gravação irritante da operadora de telefonia celular Vivo.
É uma gravação que se repete todos os meses.
E que não diz respeito a nenhuma conta vencida.
Mas sim a contas a vencer, inscritas em débito automático, de um cliente que sempre pagou em dia.
Ou seja: desde que foi comprada pelos espanhóis da Telefônica, a Vivo, antes reputada como uma empresa que primava pela excelência dos seus serviços, quando era controlada pelos portugueses da Portugal Telecom, piora a cada dia.
Trata seus clientes como potenciais caloteiros.
Talvez porque a Espanha, virtualmente quebrada, esteja à beira de um calote.
Essa ligação da Vivo – insistente, recorrente e impertinente – não permite qualquer diálogo com o operador. Afinal, trata-se de uma gravação.
Sendo assim, vai aqui a minha resposta: “Vivo, não me encha mais o saco!”
Dentro de pouquíssimo tempo, estarei providenciando a portabilidade numérica para outra operadora.
Para mim, você morreu!
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