Empresas B2B adotam inteligência comercial para vender mais com foco e previsibilidade
Plataformas de dados como a Driva ajudam a estruturar prospecções e ampliam a produtividade dos times comerciais com base em dados concretos
247 - Em um cenário cada vez mais competitivo, empresas B2B estão transformando suas operações comerciais com o apoio de tecnologias que trazem previsibilidade, foco e eficiência para as vendas. Reportagem publicada originalmente pelo Startupi mostra que, diante da necessidade de escalar resultados sem desperdícios, essas companhias têm investido fortemente em plataformas de inteligência comercial, capazes de automatizar a geração de leads, qualificar oportunidades e orientar decisões com base em dados confiáveis.
Uma das soluções que vêm ganhando protagonismo nesse processo é a Driva, plataforma paranaense que já atende mais de 15 mil empresas no Brasil. Com tecnologia proprietária e uma base robusta de informações, a startup tem como objetivo substituir suposições por decisões comerciais fundamentadas em dados concretos. “O que enxergamos hoje é uma mudança na lógica operacional. Vender com previsibilidade exige leitura de mercado em tempo real, cruzamento de informações e uma abordagem inteligente”, afirma Patrick de César Francisco, CEO da Driva.
A proposta da empresa é clara: tornar a prospecção mais estratégica e direcionada. Para isso, a plataforma permite o acesso a dados atualizados sobre empresas ativas com base em filtros personalizados — como setor, localização, porte, faturamento estimado e presença digital. Essas informações são usadas para construir listas mais aderentes ao perfil de cliente ideal, evitando abordagens genéricas e aumentando as chances de conversão logo no primeiro contato.
Além da qualificação dos leads, a Driva automatiza fluxos de prospecção em múltiplos canais, integrando-se a ferramentas já utilizadas pelos times comerciais, como WhatsApp, LinkedIn e e-mail. A meta é liberar os vendedores das tarefas repetitivas e operacionais, para que foquem no que realmente importa: vender.
Lívia Alves, Chief Revenue Officer da Driva, observa que estruturar bem a etapa de pré-venda ainda é um desafio recorrente. “É comum ver times perdendo produtividade por falta de critérios claros na prospecção. Quando o vendedor sabe exatamente com quem falar, e em que momento abordar, a taxa de conversão sobe e o ciclo de vendas encurta”, destaca. A empresa também está apostando em inteligência artificial aplicada à conversão e ampliando sua equipe técnica e comercial. A expectativa é fechar 2025 com o dobro do faturamento atual, consolidando sua posição como a principal plataforma de inteligência comercial do país.
