Breno Altman: “PF se deixou usar pelo Mossad e serviu ao sionismo”

Editor do Opera Mundi criticou duramente a operação conjunta da Polícia Federal com o serviço de espionagem israelense

Breno Altman
Breno Altman (Foto: Felipe Gonçalves)


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247 – O jornalista Breno Altman, em entrevista à TV 247, trouxe à tona uma série de críticas e alegações contundentes. Altman, editor do site Opera Mundi, expressou suas preocupações em relação ao papel desempenhado pela PF, sugerindo que a instituição teria sido utilizada pelo Mossad, serviço de inteligência de Israel, para fins que ele descreve como propaganda de guerra.

Altman argumenta que a Polícia Federal teria caído em uma "armadilha" ao aceitar um relatório do Mossad que foi a origem da recente "Operação Trapiche" desencadeada pela Polícia Federal brasileira e que visava interromper atos preparatórios de terrorismo e obter provas relacionadas ao suposto recrutamento de brasileiros para práticas extremistas no país. Ele destaca que não é a primeira vez que tal situação ocorre, mencionando um episódio semelhante em 2016. 

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O jornalista critica a postura da PF ao dar crédito a um relatório que ele classifica como "esdrúxulo" e afirma que a operação não resultará em nada. Ele vai além, argumentando que a cooperação de segurança entre a Polícia Federal brasileira e Israel deveria ser encerrada, chamando o convênio de "absurdo". Altman expressa sua visão negativa sobre Israel, classificando-o como um "estado colonial e racista", e defende a ruptura de qualquer acordo na área de defesa e segurança entre os dois países.

Altman não economiza críticas à atuação da Polícia Federal neste caso, afirmando que a instituição deveria ter simplesmente "colocado o relatório do Mossad na gaveta". Ele sugere que a PF brasileira, ao aceitar as informações do Mossad, teria agido em favor do sionismo, insinuando até mesmo a possibilidade de infiltrações sionistas na instituição policial.

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