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Entrevistas

"Venda da Eletrobrás foi roubo de dinheiro público", diz Pedro Serrano

"A privatização deveria ser anulada. Se não for anulada, que sejam anuladas as cláusulas mais gritantes", afirma o jurista

Pedro Serrano e fachada da Eletrobras (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247 | Fernando Frazão/Agência Brasil)
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247 – Em entrevista concedida à Dhayane Santos, editora da TV 247, o renomado jurista Pedro Serrano expressou seu apoio às posições defendidas pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em relação ao jornalista Julian Assange e à privatização da Eletrobrás. Serrano abordou temas sensíveis e controversos, destacando a importância da liberdade de imprensa e a necessidade de reavaliar as decisões tomadas no passado.

Durante a entrevista, Serrano comentou sobre a postura de Lula em relação a Julian Assange, fundador do site WikiLeaks: "Assange denunciou os Estados Unidos no exercício pleno do jornalismo, e Lula fez muito bem em defendê-lo". Com essa declaração, o jurista demonstrou seu apoio ao ex-presidente brasileiro, que em diversas ocasiões defendeu o direito à liberdade de imprensa e manifestou solidariedade a Assange, que atualmente está preso no Reino Unido e enfrenta processos judiciais nos Estados Unidos.

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Roubo de dinheiro público – Serrano também se posicionou a favor da revisão da privatização da Eletrobrás, afirmando: "Venderam a Eletrobrás a preço vil. Isso foi roubo de dinheiro público. A privatização deveria ser anulada. Se não for anulada, que sejam anuladas as cláusulas mais gritantes". Com essas palavras, o jurista expressou sua crítica às condições em que ocorreu o processo de privatização da estatal de energia elétrica, defendendo a necessidade de reavaliar e, se necessário, anular partes do acordo para garantir maior transparência e proteção ao patrimônio público.

No caso da Eletrobrás, Serrano destaca o impacto financeiro e os possíveis prejuízos decorrentes da privatização realizada anteriormente. Sua posição reforça a necessidade de uma revisão criteriosa dos termos acordados e o eventual restabelecimento de cláusulas que assegurem a transparência e a efetiva utilização dos recursos públicos.

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