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Esporte

Atletas da seleção feminina cobram mais ações após casos de crimes sexuais envolvendo jogadores brasileiros: 'só mulheres'

Atletas se posicionaram sobre os casos Robinho e Daniel Alves e questionaram o silêncio de autoridades e entidades, como a CBF

Daniel Alves e Robinho (Foto: Alberto Estevez/Pool via REUTERS | REUTERS/Andres Stapff)
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247 - Em meio a uma semana marcada por casos envolvendo dois jogadores brasileiros condenados por crimes sexuais contra mulheres, atletas da equipe feminina de futebol vieram a público exigir mais ações e posicionamentos das autoridades. Enquanto isso, o time masculino segue reunido na Inglaterra para dois amistosos na Europa e, até o momento, a cúpula da CBF permanece em silêncio. A exceção foi Leila Pereira, presidente do Palmeiras e chefe da delegação da Seleção, que se pronunciou sobre o assunto.

Segundo o Metrópoles, Ary Borges, jogadora do Racing Louisville e com passagem pelo Palmeiras, foi uma das atletas que utilizaram as redes sociais para destacar a importância de figuras em “posições de impacto” se manifestarem diante de casos sensíveis. Em uma sequência de stories em seu perfil no Instagram, Borges ecoou as palavras de Leila Pereira e fez suas próprias reflexões. “Até quanto apenas mulheres vão continuar se expondo, sozinhas a repudiar situações como essa”, questionou a atleta.

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Outra jogadora a cobrar a falta de manifestação de outras autoridades foi a atacante Kerolin Nicoli, que defende o North Carolina Courage. “Leila Pereira, gigante, como mulher se posicionou e digo mais, mostrou como pessoas que tem voz, espaço, influência poderiam se posicionar. Até quando só mulheres?”, postou a atleta no X, antigo Twitter.

O ex-jogador Robson de Souza, o Robinho, foi preso nesta quinta-feira (21) após o Supremo Tribunal Federal (STF) negar um recurso impetrado pela defesa visando impedir que ele fosse preso para cumprir uma pena de 9 anos de prisão imposta pela Justiça italiana pelo crime de estupro. O ex-jogador Daniel Alves segue preso na Espanha até o pagamento de uma fiança de 1 milhão de euros para poder aguardar em liberdade o julgamento de recursos.

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