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"A Assembleia se calou quando saquearam Igeprev"

O vereador José do Lago Folha Filho (PTN), líder do prefeito Carlos Amastha (PSB) na Câmara Municipal, fez duras críticas à atuação da Assembleia Legislativa em relação ao escândalo de desvio de dinheiro no Instituto de Gestão Previdenciária do Tocantins (Igeprev); "A Assembleia Legislativa se agachou, ficou calada. Não vi nenhum deputado preocupado quando saquearam o dinheiro do Igeprev", disparou Folha nesta quarta-feira, 3; "O servidor não sabe se vai receber o seu dinheiro da aposentadoria ou não. É os deputados lá que não se preocupam", completou; as aplicações em fundos de investimentos sem liquidez realizadas nas gestões dos ex-governadores Siqueira Campos (PSDB) e Sandoval Cardoso (SD) geraram prejuízos que podem chegar a R$ 1,76 bilhão

O vereador José do Lago Folha Filho (PTN), líder do prefeito Carlos Amastha (PSB) na Câmara Municipal, fez duras críticas à atuação da Assembleia Legislativa em relação ao escândalo de desvio de dinheiro no Instituto de Gestão Previdenciária do Tocantins (Igeprev); "A Assembleia Legislativa se agachou, ficou calada. Não vi nenhum deputado preocupado quando saquearam o dinheiro do Igeprev", disparou Folha nesta quarta-feira, 3; "O servidor não sabe se vai receber o seu dinheiro da aposentadoria ou não. É os deputados lá que não se preocupam", completou; as aplicações em fundos de investimentos sem liquidez realizadas nas gestões dos ex-governadores Siqueira Campos (PSDB) e Sandoval Cardoso (SD) geraram prejuízos que podem chegar a R$ 1,76 bilhão (Foto: Aquiles Lins)

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Tocantins 247 - O vereador José do Lago Folha Filho (PTN), líder do prefeito Carlos Amastha (PSB) na Câmara Municipal, fez duras críticas à atuação da Assembleia Legislativa em relação ao escândalo de desvio de dinheiro no Instituto de Gestão Previdenciária do Tocantins (Igeprev).

"A Assembleia Legislativa se agachou, ficou calada. Não vi nenhum deputado preocupado quando saquearam o dinheiro do Igeprev", disparou Folha nesta quarta-feira, 3. As aplicações em fundos de investimentos sem liquidez realizadas entre os anos de 2011 e 2014, nas gestões dos ex-governadores Siqueira Campos (PSDB) e Sandoval Cardoso (SD), geraram prejuízos consolidados de R$ 263 milhões, mas o rombo pode chegar a R$ 1,76 bilhão. (Clique aqui e leia na íntegra o relatório da sindicância do Igeprev sobre os desvios no instituto.)

Folha Filho destacou a importância da investigação, já que os prejuízos podem prejudicar diretamente o funcionalismo do Estado. "O servidor não sabe se vai receber o seu dinheiro da aposentadoria ou não. É os deputados lá que não se preocupam", disse o vereador, ressaltando confiança no Ministério Público e na Justiça para punir os culpados.

Outro vereador que abordou o tema foi Major Negreiros (PP), que em referência direta ao deputado Wanderlei Barbosa (SD), apesar de não citar nomes, afirmou: "Ele deve explicações ao servidor e à população do Tocantins. Ele era o líder do governo [do Estado] na época. E se calou", avaliou. Wanderlei ocupou o cargo na Legislatura anterior e tem sido crítico constante da Prefeitura de Palmas.

Major Negreiros, que há alguns dias chamou o deputado de "pra nada", voltou a criticar a postura do parlamentar. "Agora não é mais 'pra nada', é o deputado apontador. Ele fica com uma trena pra cima e pra baixo medindo calçada. Por que ele não mede o quanto foi usado e gasto naquela lama asfáltica que o governo passado passou nas ruas do Estado e na nossa Capital? Ele era líder do governo e deve essa explicação", acrescentou.

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