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A espera de depoimento, tucano 'estuda' Barusco

Vice-presidente da CPI da Petrobras, o deputado Antonio Imbassahy (PSDB) está em Brasília desde sábado (7) se 'preparando' para sessão de terça-feira (10), quando o ex-diretor da estatal Pedro Barusco será ouvido; "Estou pesquisando tudo relacionado à vida profissional de Pedro Barusco, porque estamos certos de que ele tem muito a informar a respeito da roubalheira praticada na estatal. Foi ele quem informou sobre o pagamento de propina ao PT, em contratos da estatal, estimada entre US$ 150 milhões e US$ 200 milhões", diz o tucano

Vice-presidente da CPI da Petrobras, o deputado Antonio Imbassahy (PSDB) está em Brasília desde sábado (7) se 'preparando' para sessão de terça-feira (10), quando o ex-diretor da estatal Pedro Barusco será ouvido; "Estou pesquisando tudo relacionado à vida profissional de Pedro Barusco, porque estamos certos de que ele tem muito a informar a respeito da roubalheira praticada na estatal. Foi ele quem informou sobre o pagamento de propina ao PT, em contratos da estatal, estimada entre US$ 150 milhões e US$ 200 milhões", diz o tucano (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - O deputado federal Antonio Imbassahy (PSDB) disse que está em Brasília desde sábado (7) se preparando para a sessão de terça-feira (10), quando o ex-diretor da Petrobras, Pedro Barusco, será ouvido, às 9h30, na CPI da Petrobras instalada na Câmara. Imbassahy é vice-presidente da Comissão.

Assim que assumiu a função no colegiado, o deputado enviou ao juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas investigações da Operação Lava Jato, pedido de convocação de Barusco. O magistrado atendeu à solicitação.

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"Estou pesquisando tudo relacionado à vida profissional de Pedro Barusco, porque estamos certos de que ele tem muito a informar a respeito da roubalheira praticada na estatal. Afinal foi ele quem informou sobre o pagamento de propina ao PT, em contratos da estatal, estimada entre US$ 150 milhões e US$ 200 milhões", disse Imbassahy.

Conforme o relato do ex-diretor da Petrobras, esses valores teriam saído de 90 contratos da companhia com grandes empresas, fechados entre 2003 e 2013, durante os governos Lula e Dilma.

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