TV 247 logo
      HOME > Geral

      Acrísio Sena cobra ações contra assédio no transporte coletivo

      O vereador Acrísio Sena (PT) cobrou das autoridades, em pronunciamento nesta terça (5) na Câmara Municipal, ações permanentes de enfrentamento ao assédio e ao abuso sexual nos transportes coletivos de Fortaleza. “Precisamos de mecanismos efetivos para coibir e punir este tipo de violência contra o público feminino, por isso, estamos chamando o Sindiônibus, a Delegacia da Mulher, as coordenações de mulheres do Estado e da Prefeitura, Guarda Municipal, Polícia Militar, Ministério Público e OAB. A audiência pública tem de ir além do debate: queremos formatar medidas concretas para combater este absurdo”, afirmou

      O vereador Acrísio Sena (PT) cobrou das autoridades, em pronunciamento nesta terça (5) na Câmara Municipal, ações permanentes de enfrentamento ao assédio e ao abuso sexual nos transportes coletivos de Fortaleza. “Precisamos de mecanismos efetivos para coibir e punir este tipo de violência contra o público feminino, por isso, estamos chamando o Sindiônibus, a Delegacia da Mulher, as coordenações de mulheres do Estado e da Prefeitura, Guarda Municipal, Polícia Militar, Ministério Público e OAB. A audiência pública tem de ir além do debate: queremos formatar medidas concretas para combater este absurdo”, afirmou (Foto: Rodrigo Rocha)
      Rodrigo Rocha avatar
      Conteúdo postado por:

      Ceará 247 - Em pronunciamento realizado hoje (5) pela manhã, na Câmara Municipal, o vereador Acrísio Sena (PT) cobrou das autoridades ações permanentes de enfrentamento ao assédio e ao abuso sexual nos transportes coletivos de Fortaleza. “Várias matérias são publicadas sistematicamente na imprensa cearense dando conta que este é um problema que faz parte do cotidiano de mulheres que usam ônibus na capital e é preciso que o poder público aja com urgência e firmeza”, alertou.

      Acrísio citou pesquisa do Datafolha, de setembro de 2016, que mostrou que 74% da população de Fortaleza usam principalmente ônibus. Destes, a maioria é composta por mulheres. A ONG ActionAid mostra que 86% das mulheres brasileiras foram vítimas de assédio em espaços públicos.

      “Precisamos de mecanismos efetivos para coibir e punir este tipo de violência contra o público feminino, por isso, estamos chamando o Sindiônibus, a Delegacia da Mulher, as coordenações de mulheres do Estado e da Prefeitura, Guarda Municipal, Polícia Militar, Ministério Público e OAB. A audiência pública tem de ir além do debate: queremos formatar medidas concretas para combater este absurdo”, ressaltou o parlamentar.

      ❗ Se você tem algum posicionamento a acrescentar nesta matéria ou alguma correção a fazer, entre em contato com redacao@brasil247.com.br.

      ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no Telegram do 247 e no canal do 247 no WhatsApp.

      Rumo ao tri: Brasil 247 concorre ao Prêmio iBest 2025 e jornalistas da equipe também disputam categorias

      Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

      Cortes 247