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Aécio a Dilma: "O Brasil não precisa de ufanismo"

"As expectativas em relação ao país vêm piorando não por culpa da oposição, dos empresários nem tão pouco dos analistas de mercado, e sim em decorrência de erros do próprio governo", disse, em nota, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), ao comentar declarações da presidente Dilma Rousseff, que repeliu, nesta quarta-feira, "as posturas pessimistas quanto à economia brasileira"

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Minas247 - Pré-candidato do PSDB à Presidência, o senador Aécio Neves (MG) divulgou nota nesta quarta-feira para criticar o discurso em que a presidente Dilma Rousseff criticou as análises pessimistas sobre a situação econômica do País. Durante a 41ª reunião ordinária do Conselhão, Dilma repeliu "as posturas pessimistas quanto à economia brasileira hoje e no futuro próximo" (leia mais).

Em resposta, o presidente nacional do PSDB disse que "o Brasil não precisa de ufanismo nem de avaliações distantes da realidade neste momento ruim da economia". Segundo Aécio, "o momento atual é resultado de muito esforço do governo da presidente Dilma e de seu antecessor para desmontar os pilares macroeconômicos que receberam do presidente FHC".

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"As expectativas em relação ao país vêm piorando não por culpa da oposição, dos empresários nem tão pouco dos analistas de mercado, e sim em decorrência de erros do próprio governo. Os dados oficiais divulgados pelo IBGE mostram claramente a escalada da inflação no Brasil", critica o senador.

Leia a nota:

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"O Brasil não precisa de ufanismo nem de avaliações distantes da realidade neste momento ruim da economia. Até porque essa postura compromete o diagnóstico dos problemas que o país precisa enfrentar. O momento atual é resultado de muito esforço do governo da presidente Dilma e de seu antecessor para desmontar os pilares macroeconômicos que receberam do presidente FHC.

É preocupante abrir os jornais hoje e ler que os fundos de investimento no Brasil, que têm apresentado maior retorno para os seus investidores, são aqueles que reduziram as aplicações em empresas brasileiras e apostaram em empresas americanas. O Brasil é um país com um potencial elevado de crescimento econômico, desde que o governo não atrapalhe, como tem feito, ao ser leniente no combate à inflação ao mesmo tempo em que promove o crescimento excessivo do gasto público.

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As expectativas em relação ao país vêm piorando não por culpa da oposição, dos empresários nem tão pouco dos analistas de mercado, e sim em decorrência de erros do próprio governo. Os dados oficiais divulgados pelo IBGE mostram claramente a escalada da inflação no Brasil. O teto da meta só não foi ultrapassado ano passado e poderá não ultrapassar os 6,5% este ano porque o governo fez várias desonerações de emergência, que, se por um lado segurou a inflação, por outro, reduziu ainda mais o superávit primário.

O governo federal precisa, com rapidez e responsabilidade, criar condições objetivas de menor crescimento do gasto público e aumento do investimento público e privado. De janeiro a maio deste ano, o gasto não financeiro do governo federal cresceu R$ 40 bilhões. Enquanto o investimento público ficou praticamente estagnado.

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Todos nós queremos que as taxas de juros sejam menores e que o país supere o ambiente de desconfiança e pessimismo, mas, para que isso ocorra de forma sustentável, é preciso antes que o governo faça sua parte".

Senador Aécio Neves (MG), presidente nacional do PSDB

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