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Aécio ataca "contabilidade criativa" de Dilma

No ataque, senador mineiro critica "manobras fiscais" e a mudança das regras do setor elétrico, dizendo que "palavras não enchem reservatórios"; segundo o presidenciável tucano, queda na credibilidade do governo já afasta investimentos e coloca em risco a "herança bendita" da estabilidade econômica; é guerra?

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247 - Aécio Neves foi à guerra. Além da coluna semanal na Folha, em que tem feito críticas constantes à condução da economia, ele agora ocupa uma página no jornal O Globo para criticar a "contabilidade criativa" do governo Dilma. Assessorado por economistas como Pedro Malan e Armínio Fraga, que fizeram parte da equipe do Plano Real, Aécio tenta adensar seu discurso de presidenciável em torno de questões econômicas.

O mote, para o novo ataque, é a suposta "contabilidade criativa" do governo Dilma. "A irresponsabilidade fiscal praticada ganhou um nome irônico: contabilidade criativa", diz ele, que acusa a gestão federal de "gastar muito e gastar mal". Aécio critica o uso de R$ 12,4 bilhões do Fundo Soberano para fechar as metas de superávit fiscal. "O conjunto de operações atípicas traz à tona uma questão extremamente relevante. Maquinando sua prestação de contas e manejando margens para conseguir se aproximar dos resultados planejados, o governo fragiliza ainda mais a já combalida credibilidade".

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No artigo, Aécio acusa Dilma de governar "sob o regime do improviso" – e sem nenhum diálogo com a sociedade ou mesmo com a sua base de apoio. Um dos focos de sua crítica é a mudança nas regras do setor elétrico – sancionada ontem, a renovação de concessões deve permitir uma redução de 20% das contas de luz. "Lembro que dias atrás o governo federal tachou como "ridícula" a hipótese de racionamento de energia. Mas, como palavras não enchem reservatórios, sob as sombras do constrangimento, reuniu-se essa semana uma preocupada equipe de governo para evitar justamente o problema que afirmavam não existir".

Segundo o presidenciável tucano, as ações do governo Dilma afugentam investidores e colocam em risco a "herança bendita" da estabilidade econômica, que, segundo ele, teria sido legada pelo PSDB. 2014 começou.

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