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Aecio: liminar de Gilmar é vitória dos brasileiros

Citado por delatores da Operação Lava Jato, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), comentaram em suas páginas no Facebook a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes de suspender a nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como ministro-chefe da Casa Civil; "Lula deixa de ter o foro privilegiado e volta a ser investigado pelo juiz Sergio Moro", reforçou o tucano, remetendo informe do PSDB, que divulga a informação no Facebook sob o título mais uma vitória dos brasileiros

26/11/2015 - Brasília - DF - O senador Aécio Neves, durante reunião da Executiva Nacional do PSDB. Foto: George Gianni/ PSDB (Foto: Leonardo Lucena)
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Minas 247 - O PSDB e o presidente nacional do partido, senador Aécio Neves (MG), comentaram em suas páginas no Facebook a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes de suspender a nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como ministro-chefe da Casa Civil.

Mendes determinou na noite dessa sexta-feira (18) que as investigações sobre o ex-presidente relativas à Operação Lava-Jato sejam retomadas pelo juiz federal Sérgio Moro. A decisão acatou duas ações, uma do PSDB e outra do PPS.

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"O STF decidiu suspender a nomeação do ex-presidente Lula para o cargo de ministro da Casa Civil. A decisão foi tomada pelo ministro Gilmar Mendes, que acatou duas ações, uma do PSDB e outra do PPS. Com isso, Lula deixa de ter o foro privilegiado e volta a ser investigado pelo juiz Sergio Moro, responsável pela Lava Jato", apontou Aécio em sua página, remetendo informe do PSDB, que divulga a informação no Facebook sob o título mais uma vitória dos brasileiros.

Delatores citam Aécio

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Apesar de ser favorável ao impeachment da presidente Dilma, Aécio Neves foi é citado por delatores da Operação Lava Jato, como alguém que recebeu propina. Em uma das citações o doleiro Alberto Youssef aponta Aécio como o mentor intelectual de um mensalão em Furnas, que distribuía mesadas de US$ 100 mil a parlamentares – entre eles, o finado José Janene, que foi sócio de Youssef. 

Em outra delação o lobista Fernando Moura afirma que um terço da propina em Furnas era destinada ao líder da oposição. O entregador de propinas "Ceará" diz que Aécio era "o mais chato" cobrador das entregas de recursos da empreiteira UTC (veja aqui).

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Aécio também foi citado pelo senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS). "Questionado ao depoente quem teria recebido valores de Furnas, o depoente disse que não sabe precisar, mas sabe que Dimas [Toledo, ex-presidente de Furnas] operacionalizava pagamentos e um dos beneficiários dos valores ilícitos sem dúvida foi Aécio Neves", diz trecho da delação. O acordo também prevê que Delcídio pague uma multa de R$ 1,5 milhão em dez parcelas (leia mais aqui).


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