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      AL debate erradicação do trabalho escravo no Ceará

      Audiência pública sobre o Plano Estadual para a Erradicação do Trabalho Escravo no Ceará, que acontece nesta segunda (12), irá debater, entre outros assuntos, ações de enfrentamento ao trabalho escravo, como identificar e coibir a exploração do trabalho migrante. O autor do requerimento, deputado Renato Roseno (Psol), diz que o Plano pretende  garantir “a realização do trabalho em condições decentes e estabelecer parcerias para construir estratégias de atuação integradas em relação às ações preventivas e repressivas”

      Audiência pública sobre o Plano Estadual para a Erradicação do Trabalho Escravo no Ceará, que acontece nesta segunda (12), irá debater, entre outros assuntos, ações de enfrentamento ao trabalho escravo, como identificar e coibir a exploração do trabalho migrante. O autor do requerimento, deputado Renato Roseno (Psol), diz que o Plano pretende  garantir “a realização do trabalho em condições decentes e estabelecer parcerias para construir estratégias de atuação integradas em relação às ações preventivas e repressivas” (Foto: Rodrigo Rocha)
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      Ceará247 - A Comissão de Direitos Humanos e Cidadania (CDHC) da Assembleia Legislativa promove, na segunda-feira (12), audiência pública sobre o Plano Estadual para a Erradicação do Trabalho Escravo no Ceará. O debate atende a requerimento do deputado Renato Roseno (Psol) e acontecerá a partir das 9h, no Complexo de Comissões Técnicas da Casa.

      O parlamentar explica que o Plano Estadual pretende, entre outras ações, “criar instância executiva para implementar ações de enfrentamento ao trabalho escravo, identificar e coibir a exploração do trabalho migrante, vítima de tráfico de pessoas, assegurando a realização do trabalho em condições decentes, e estabelecer parcerias para construir estratégias de atuação integradas em relação às ações preventivas e repressivas dos órgãos do Executivo, Legislativo, Judiciário e Ministério Público, com o objetivo de erradicar o trabalho escravo”.

      O Plano está dividido em: Ações Gerais, de Enfrentamento e Repressão,  de Reinserção e Prevenção, de Informação e Capacitação e de Repressão Econômica.

      Foram convidados para o debate o procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho no Ceará, Carlos Leonardo Holanda Silva; o auditor fiscal da Superintendência Regional do Trabalho no Ceará (SRTE/CE) na Comissão da Erradicação do Trabalho Escravo (Coetrae), Sérgio Carvalho Santana; a representante da Secretaria do Desenvolvimento Agrário na Coetrae, Mônica Macedo; Marilu Moreira de Souza, integrante da Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Ceará (Fetraece); o secretário da Secretaria de Justiça (Sejus), Hélio Leitão, e o coordenador Especial dos Direitos Humanos do Estado do Ceará, Demitri Cruz.

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