Alanna Albernaz: cult, republicana e em defesa das mulheres
Musa das eleições de 2018, em Goiás, ela contribuiu à instalação da Ouvidoria da Prefeitura Municipal de Goiânia, sob a gestão de Paulo Garcia, morto em 2017. Cult, gauche, bela e sensual, com longas madeixas lisas e negras a escorrer pelas costas, a sua plataforma é republicana; contra o patrimonialismo: a relação promíscua entre os vícios públicos para obter benefícios privados; de recusa à escalada conservadora de Jair Bolsonaro [PSL]; candidata a deputada federal, quer integrar eventual bancada do PT para dar sustentação a Fernando Haddad, caso o ex-ministro da Educação seja eleito no primeiro ou segundo turnos de 2018; o seu nome é Alanna Albernaz
Renato Dias, especial para o 247 - Musa das eleições de 2018, em Goiás, ela contribuiu à instalação da Ouvidoria da Prefeitura Municipal de Goiânia, sob a gestão de Paulo Garcia, morto em 2017. Cult, gauche, bela e sensual, com longas madeixas lisas e negras a escorrer pelas costas, a sua plataforma é republicana.
Contra o patrimonialismo: a relação promíscua entre os vícios públicos para obter benefícios privados. De recusa à escalada conservadora de Jair Bolsonaro [PSL]. Candidata a deputada federal, quer integrar eventual bancada do PT para dar sustentação a Fernando Haddad, caso o ex-ministro da Educação seja eleito no primeiro ou segundo turnos de 2018. O seu nome é Alanna Albernaz. Com Kátia Maria ao Palácio das Esmeraldas. Luís Cesar, ao Senado Federal.
- Fernando Haddad chegará à frente de Jair Bolsonaro dia 7 de outubro, domingo.
Animada, ela faz a defesa das mulheres. A maioria da população no Brasil, hoje: 53%, diz. A ex-ouvidora do município de Goiânia frisa ainda condenar a violação dos direitos dos negros, LGBTs, quilombolas, indígenas, das crianças, adolescentes e idosos. O Brasil deve adotar um
ensaio desenvolvimentista, medidas republicanas para acabar com a corrupção, nas três esferas de poder, atira. Mais: o modelo dos Estados Unidos para a regulação da mídia, impedir a formação de monopólios, com pensamento único e a ausência de pluralidade de opinião, explica. A agenda neoliberal fracassou na América Latina, pontua. Vejam o caos e a crise na Argentina, de Maurício Macri, e o final melancólico de Michel Temer, pós-golpe de 2016, fuzila.
- O Brasil voltará a ser feliz a partir de 1 de janeiro de 2019. Lula livre!
❗ Se você tem algum posicionamento a acrescentar nesta matéria ou alguma correção a fazer, entre em contato com redacao@brasil247.com.br.
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no Telegram do 247 e no canal do 247 no WhatsApp.
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista: