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      Alckmin diz que “não vai fechar o registro”

      O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse nesta quinta-feira 15 que foi mal interpretado acerca das suas declarações sobre o Estado estar vivendo um período de racionamento de água; "Estamos evitando o racionamento. O que é o racionamento? É você fechar o registro. Então estamos procurando através de campanhas, de bônus, da utilização das reservas técnicas, da integração dos sistemas ultrapassar essa dificuldade da crise da seca", afirmou; ele também elogiou o Tribunal de Justiça, que derrubou uma liminar que impedia a cobrança de multas para quem aumentar o consumo durante o período de crise

      O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse nesta quinta-feira 15 que foi mal interpretado acerca das suas declarações sobre o Estado estar vivendo um período de racionamento de água; "Estamos evitando o racionamento. O que é o racionamento? É você fechar o registro. Então estamos procurando através de campanhas, de bônus, da utilização das reservas técnicas, da integração dos sistemas ultrapassar essa dificuldade da crise da seca", afirmou; ele também elogiou o Tribunal de Justiça, que derrubou uma liminar que impedia a cobrança de multas para quem aumentar o consumo durante o período de crise (Foto: Paulo Emílio)
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      247 - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse nesta quinta-feira 15 que foi mal interpretado acerca das suas declarações sobre o Estado estar vivendo um período de racionamento de água. 

      "Estamos evitando o racionamento. O que é o racionamento? É você fechar o registro. Então estamos procurando através de campanhas, de bônus, da utilização das reservas técnicas, da integração dos sistemas ultrapassar essa dificuldade da crise da seca", afirmou o governador em uma entrevista coletiva realizada no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista. 

      Alckmin declarou ontem que "o racionamento já existe", mas ressaltou que "não tem racionamento no sentido de 'fecha o sistema e abre amanhã'. Isso não tem e nem deve ter. Agora, restrição hídrica, claro que tem" (leia aqui).

      Na entrevista desta quinta, o governador procurou evitar comentar a possibilidade de um rodízio de água, conforme admitido ontem pela Sabesp. Ele também aprovou a decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo, que derrubou a decisão liminar que impedia a cobrança de multas para os consumidores que ampliarem o consumo de água.

      O governador, porém, não quis comentar as declarações feitas pelo presidente da Sabesp, Jerson Kelman, sobre o risco de o Sistema Cantareira secar até março caso as chuvas previstas para o período não atendam as expectativas. "Nós temos sete sistemas de abastecimento de água na cidade de São Paulo bastante interligados. E temos obras permanentemente", disse.

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