Alckmin: PM não demorou a agir contra vandalismo
"Temos feito o acompanhamento das manifestações, até mesmo para garantir a integridade física desses manifestantes. Mas, quando há excessos, temos de coibir", disse o governdor de São Paulo, Geraldo Alckmin, ao comentar a manifestação da noite de sexta-feira, que terminou com agências bancárias depredadas, pichações, semáforos e lixeiras destruídos, e oito pessoas detidas



SP247 - O governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse neste sábado, em passagem por São José do Rio Preto, que a polícia não demorou a agir na noite desta sexta-feira durante atos de vandalismo na Avenida Paulista. "Não. A polícia não demorou a agir. Temos feito o acompanhamento das manifestações, até mesmo para garantir a integridade física desses manifestantes. Mas, quando há excessos, temos de coibir", disse, dando fim à entrevista coletiva que concedia.
Após a manifestação da noite de ontem, que terminou com agências bancárias depredadas, pichações, semáforos e lixeiras destruídos, oito pessoas foram detidas e encaminhadas ao 78º Distrito Policial, nos Jardins.
De acordo com a Polícia Militar, seis deles foram qualificados e liberados em seguida, mas devem ser chamados pela polícia para auxiliar no reconhecimento dos responsáveis pela depredação. Os outros dois que continuam presos foram encaminhados à Polícia Federal, por estarem com cartões bancários clonados.
A manifestação reuniu 400 pessoas, que protestavam contra a violência policial no Rio de Janeiro. O ato começou na Avenida Paulista, no Masp, e seguiu bloqueando a via no sentido Paraíso. O grupo seguiu pela Avenida 23 de Maio em direção ao centro.
A PM reprimiu o protesto próximo à Rua Pedroso, quando os manifestantes atacavam a fachada de uma concessionária de veículos. A partir da ação policial, o grupo se dispersou pelas ruas da região da Liberdade.
Prejuízo
A Associação Paulista Viva, entidade responsável por promover ações em prol da avenida, diz que durante os protestos ao menos três cabines da Polícia Militar foram danificadas pelos manifestantes. Segundo o presidente da associação, Antonio Carlos Franchini, o prejuízo total estimado é de R$ 15 mil - R$ 5 mil para arrumar cada uma das cabines.
Com Agência Brasil
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