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      Aldo Rebelo filia-se ao PSB de olho na vice de Alckmin

      O ex-ministro da Defesa Aldo Rebelo deixou o Partido Comunista do Brasil após 40 anos e se filiou ontem ao PSB, onde entra na condição de possível candidato a vice-presidente numa chapa encabeçada pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, do PSDB; "Aldo é uma das lideranças históricas do campo progressista em nosso país e, certamente, dará importante contribuição ao nosso partido", disse Carlos Siqueira, presidente do Partido Socialista Brasileiro

      Brasília- DF- Brasil- 19/11/2014- O ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, participa de audiência da Comissão de Esporte da Câmara para falar sobre a organização dos Jogos Olímpicos Rio 2016. (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil) (Foto: Giuliana Miranda)
      Giuliana Miranda avatar
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      SP 247 - Após 40 anos no Partido Comunista do Brasil, o ex-ministro da Defesa Aldo Rebelo filiou-se ontem ao PSB, onde entra na condição de possível candidato a vice-presidente numa chapa encabeçada pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, do PSDB. "Aldo é uma das lideranças históricas do campo progressista em nosso país e, certamente, dará importante contribuição ao nosso partido", disse Carlos Siqueira, presidente do Partido Socialista Brasileiro.

      Além da Defesa, Aldo também, ocupou os ministérios da Ciência e Tecnologia, Esportes e de Relações Institucionais nos governos do PT. Na realidade, poderia ser uma alternativa a vice do próprio PT, na hipótese de uma candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas quem acusou o golpe mesmo foi o PMDB. No partido, a equação é simples: Alckmin quer apoiar ao governo de São Paulo outro candidato que não seu atual vice-governador, Márcio França. Aldo na Vice-Presidência seria uma espécie de compensação.

      O problema é que o PMDB, se não tiver um candidato próprio a presidente, vai querer a vice do candidato que encabeçar a chapa PSDB, hoje muito mais para Geraldo Alckmin do que para o prefeito de São Paulo, João Doria. A filiação de Aldo não e trata de uma adesão comum. Prova disso é que todos os governadores do PSB se deslocaram para Brasília para recepcionar o novo companheiro. Além de ocupar quatro ministérios nos governos do PT, Aldo também presidiu a Câmara dos Deputados, na época do mensalão.

      As informações são de reportagem de Raymundo Costa no Valor.

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